Confira as Teses para debate no V Congresso Estadual do PSOL/MA

UNIDADE E RESISTÊNCIA POPULAR PARA MUDAR O MARANHÃO

 

Tese assinada por militantes do PSOL do Maranhão, independentes ou reunidos em diversas correntes, alinhados ou não com teses apresentadas ao 5º Congresso Nacional do partido. Nosso texto tem por objetivo contribuir no debate nas plenárias preparatórias ao V congresso estadual do PSOL, convocar a militância para uma proposta de unidade para a construção da transição necessária no modelo de construção partidária. Juntos e unidos seremos fortes!

VERSÃO PRELIMINAR, SUJEITA A ALTERAÇÕES E ADESÕES.

 

O BRASIL E O MARANHÃO NO MEIO DA CRISE

 

  1. O PSOL, como partido anti-capitalista, tem o dever de preparar sua militância para a luta política. Isso passa por atualizações permanentes sobre a movimentação das forças que defendem o socialismo em contraponto aos que defendem e implementam o capitalismo em cada canto e espaço.
  2. A Grécia, no momento, é o símbolo do efeito da crise sobre os países e ao mesmo tempo é o espaço onde ocorreu o embate mais recente entre as forças socialistas e os defensores do capital.
  3. O povo grego mostrou que há resistência, que a humanidade não se entregou ao discurso único da globalização, do neoliberalismo e do mercado. Essa resistência vem somar-se às lutas recentes, que levaram a vitórias políticas na própria Europa, como as do partido Podemos, na Espanha, e aos protestos de 2013 no Brasil.
  4. No Brasil, Dilma e o PT, definitivamente, diante do esgotamento do modelo social-liberal de desenvolvimento, optaram pela via neoliberal, do mercado, traindo a sua própria base política ao abandonar os compromissos da campanha eleitoral de 2014. O governo do PT encaminha um ajuste fiscal que retira direitos dos trabalhadores e corta recursos de vários programas sociais, na saúde, na educação, na reforma agrária, habitação etc.
  5. Mas antes da crise de 2014, no período de Lula/Dilma, apesar da implementação das políticas compensatórias, o setor financeiro teve ganhos estratosféricos com a política de pagamento dos juros e amortizações da dívida pública interna. Em 2014, Dilma pagou R$ 978 bilhões de juros e amortizações, o que representa 45,11% de todo o orçamento executado. O Bolsa Família,consumiu, de 2003 a 2013, R$ 165 bilhões, isto é, 10 anos do Bolsa Família correspondem a 2 meses do “Bolsa Banqueiro”. Uma demonstração inequívoca das prioridades do governo petista.
  6. O governo federal abandonou a reforma agrária e priorizou o agronegócio, incrementando êxodo rural e o inchaço das periferias das cidades. O transporte público é péssimo e vivenciamos uma grande crise da mobilidade urbana. A cada ano mais de 54 mil pessoas são assassinadas, a maioria de jovens e negros de nossas periferias. Os presídios estão controlados por organizações criminosas e já somos a terceira população carcerária mundial. O modelo de segurança pública continuou basicamente o mesmo.
  7. Estamos dentro de uma crise hídrica e energética também. A destruição da Amazônia e de nossos principais biomas segue crescendo em função do avanço desenfreado do agronegócio. A presença de Kátia Abreu no Ministério da Agricultura segue sendo uma provocação aos que lutam pela reforma agrária em nosso país.
  8. A rejeição da presidenta Dilma já ultrapassou a escala de 70%, diante da paralisia política e da crise econômica. Corrupção, arrocho, fortalecimento da oposição de direita (institucional e extra-institucional), que depois de muitos anos voltou às mobilizações de rua.
  9. O avanço da pauta conservadora, que se expressa em diversas frentes tais como: redução da maioridade penal, constitucionalização de doações empresariais para campanhas eleitorais e reforma política regressiva, no corte de direitos, na terceirização e no incremento do fundamentalismo religioso, na revogação do estatuto do desarmamento, na militarização do país e na criminalização dos movimentos sociais.
  10. Os governos do PT permitiram o crescimento da maior base conservadora no congresso desde a redemocratização do País, levando a proeminência de políticos como Eduardo Cunha e Renan Calheiros e outros tantos envolvidos na Operação Lava Jato.
  11. No momento, a crise política, alimentada pelo desencanto com as medidas do ajuste fiscal e a ação da grande mídia em operar uma deslegitimação do governo Dilma, gera a instabilidade em torno da manutenção do mandato da Presidenta, criando o ambiente para a retomada ao governo das forças partidárias conservadoras capitaneadas pelo PSDB/DEM.
  12. Para colocar o PSOL à altura desse desafio de romper com a polarização domesticada pelo Capital, precisamos construir um partido que dialogue com a realidade do nosso povo. Temos que assumir responsabilidades para a construção do poder popular, para além das teorizações e das burocracias partidárias. Se queremos o socialismo temos que assumir tarefas partidárias condizentes com a necessidade de transformarmos a realidade. Fora dessa visão, desempenharemos um papel marginal na luta política.
  13. Por isso, precisamos construir um PSOL amplo, plural e de massas, dialogando com a diversidade cultural do povo brasileiro, lidando com suas contradições e acolhendo os que pelas lutas sociais se aproximam do partido, buscando elevar seu nível de consciência.

 

FALSAS MUDANÇAS NO MARANHÃO

 

  1. No Maranhão, assume a coalizão oposicionista, comandada pelo PC do B, aliado ao PSDB, derrotando a Oligarquia Sarney. É uma vitória acachapante, com 63,5% dos votos, mantendo-se com patamares de aprovação junto à população, após alguns meses, de 70%. O novo governo lança uma série de iniciativas programáticas e vira uma vitrine para a mídia do sul do País, com viés anti-oligarquia Sarney, principalmente diante do enorme desgaste do PT e suas lideranças. Flávio Dino se projeta no cenário político nacional, principalmente pelo seu perfil político “camaleônico”, ora apoiando o governo do PT, porém, flertando com o PSDB, que integra sua base política.
  2. O novo governo assumiu o Estado com uma dívida publica de 5,2 bilhões de reais e um orçamento de 14,7 bilhões de reais. Em 2015, a dívida consumirá cerca de 800 milhões de reias de amortizações e encargos. Já o gasto com pessoal, não ultrapassou a casa dos 38% das receitas correntes liquidas, quando esta pode atingir o patamar de 49%.
  3. Do ponto de vista de investimentos, além do recurso próprio do Estado, o BNDES aportará no Maranhão mais de 3,7 bilhões de reais até 2016. A possibilidade de ampliar gasto com pessoal e fazer mais investimentos, dará fôlego para o novo governo se manter com certo nível de popularidade, principalmente no comparativo com os investimentos no período da Oligarquia Sarney. Como resultante disso, o governo do PC do B terá grande força eleitoral em 2016, nas eleições municipais, atraindo tanto os dissidentes da Oligarquia quanto setores progressistas, ligados ao movimentos sociais, a exemplo do MST, da FETAEMA, do SINPROESEMA, entidades do movimento à moradia e tantos outros.
  4. O fato é que, devido à base eleitoral que se formou para eleger Flávio Dino, o governo de mudanças populares do Maranhão não acontecerá, mesmo com o governo tendo alguma margem de financiamento das políticas públicas, devido à lógica de manutenção e continuidade do projeto de poder do novo governo: dos 42 deputados, somente 16 foram eleitos pela coligação do PC do B. Após a posse, o novo governo tem apoio de quase 40 deputados. Para manter todas as forças de apoio, de coronéis municipais, latifundiários, corruptos, a lógica é a mesma: clientelismo, patrimonialismo e corrupção na máquina do Estado.
  5. Porém, ao mesmo tempo em que usará a mesma lógica da Oligarquia, à frente da máquina pública, o novo governo tomará as iniciativas que darão um ar de progressista em sua gestão: faz a elaboração do orçamento através de mecanismos participativos, anuncia concursos nas áreas da saúde, segurança e educação, etc, sem no entanto, aprofundar o sentido de uma democracia popular, o controle do povo sobre os recursos públicos e o fim do clientelismo político, por exemplo, reduzindo a quantidade de cargos comissionados.
  6. Restaram poucos movimentos e entidades que se contraponham a essa lógica do governo. Nos episódios de crítica às políticas de segurança e penitenciária do Estado, a reação do governo foi de truculência institucional, com o uso dos meios de comunicação para descredibilizar os seus críticos, uma forma de criminalizar as entidades e pessoas.
  7. O processo eleitoral em que fora eleito o governador Flávio Dino, não representa alternativa verdadeira que possa garantir os direitos dessas camadas sociais citadas acima. Tendo em vista que o governo Flávio Dino, apesar de novo demonstra-se velho, repetindo e aprofundando as velhas práticas da política oligárquica capitaneada pelos sarneys, como por exemplo: Nepotismo, Clientelismo, Patrimonialismo, aniquilando assim qualquer esperança de mudança real para o povo maranhense.
  8. A concretização dessas velhas práticas de gerir a Administração Pública repete-se como barganha política alimentando a prática do toma lá da cá, basta vermos os financiadores de campanha do atual governador e seu atual secretariado, bem como a base de sustentação na assembleia legislativa as velhas raposas da politica maranhense.
  9. O governador Flavio Dino, ainda no período de campanha negou-se assinar um documento público intitulado “carta compromisso” resultado dos anseios de milhares de maranhenses e dos movimentos sociais, já evidenciando não querer mudanças de verdade.
  10. Pelas relações que o novo governo estabelece com os grupos econômicos, tudo indica que a troca será “seis por meia dúzia”. Os projetos industriais e do agronegócio, acalentados pela Oligarquia, serão retomados e continuados, com investimentos e incentivos estaduais. Prosperarão, com seus impactos sociais negativos, os projetos do agronegócio, como a soja e a cana, devastando terras, águas e florestas, pessoas e fauna, além da vida nas cidades.
  11. Esse desenvolvimento conservador, o tal choque de capitalismo, trará reações dos setores populares e oprimidos. São sujeitos sociais que deverão se reposicionar, em algum tempo, frente ao novo governo, como os quilombolas, os indígenas, os sem-terras, os trabalhadores da educação, as comunidades atingidas por obras dos projetos imobiliários e da expansão urbana, as comunidades tradicionais.
  12. Em pouco tempo de governo, e pelas parcas iniciativas para mudanças profundas, nosso sentimento é de que este não vai garantir a emancipação do povo maranhense. O governo Flávio Dino, representa a continuidade da oligarquia, tendo comportamentos e práticas antirrepublicanas e antidemocráticas.

 

BALANÇO DO PSOL MARANHÃO E A CONSTRUÇÃO DA UNIDADE INTERNA

 

  1. Apesar de todas as dificuldades frente ao contexto estadual, o PSOL hoje é maior e mais representativo do que no passado, mas é preciso organizar o partido para acumular força, tanto nos movimentos sociais, quanto na institucionalidade, planejando a eleição de 2016 agora. É necessário diálogo entre as correntes e grupos, com uma direção democrática, que dê vida ao partido, criando espaços para a militância e os independentes, sem ligação com as correntes.
  2. Em 2014, setores do PSOL, deram exemplo de diálogo, lançando ao governo e ao senado os companheiros Antonio Pedrosa e Haroldo Sabóia. Nem todos os setores se empenharam na campanha, porém, politicamente, foi uma campanha vitoriosa, criando o contrapondo necessário à Oligarquia Sarney e à esquerda moderada, capitaneada pelo PC do B, gerando um ambiente para o pedido de filiação ao partido do coletivo da “Redes  e Fóruns da Cidadania”.
  3. O eixo de afirmação desse projeto programático e eleitoral de esquerda começou em 2012 com a candidatura do PSOL em São Luis (que travou embate direto com o PC do B e a Oligarquia Sarney) e teve continuidade em 2014, com a candidatura a governo. Porém, é bom que se registre: afirmar o PSOL para o futuro exige uma concepção estratégica firme, como vem ocorrendo nos últimos anos.
  4. São desafios centrais para o partido: a formulação de um projeto alternativo para o Maranhão, que de fato arme nossa ação política, e a organização de uma militância consciente do seu papel político, tanto para a ação nos movimentos sociais, sindicatos, etc, mas também na disputa eleitoral, na conjuntura política atual, espaço de acúmulo político e disputa de projeto.
  5. A filiação do Coletivo Redes e Fóruns aproxima o partido das lutas sociais e representará uma etapa importante da transição que supere antigos impasses. Precisamos compreender a função do PSOL maranhense no bojo das mudanças que exigem abertura para novas práticas partidárias, com energias direcionadas para o embate externo, para a disputa de poder local, a partir das lutas sociais, recrutando antigos e novos militantes.
  6. Para além desse movimento, precisamos pensar a construção partidária emprestando fôlego e autonomia aos movimentos sociais. Assim como o Redes e Fóruns, precisamos atrair o movimento quilombola e indígena, numa perspectiva que permita novas filiações sem cooptação dos seus movimentos e organizações.
  7. A conjuntura exige uma nova postura partidária, ativa e protagonista de mobilizações e enfrentamentos contra os governos Dilma e Dino. Essa tarefa exige intervenções pontuais no cenário da vida política, convergentes com a lutas dos trabalhadores, sintonizadas com os anseios e expectativas populares por mudanças reais, emprestando sentido à existência de um PSOL presente no cenário da vida política no Estado.
  8. Para tanto, é preciso ressaltar as convergências entre os grupos, facilitar o diálogo, desarmar os espíritos, aperfeiçoar e democratizar a gestão do partido. Precisamos superar velhos mitos que acreditam em “crescimento controlado”; que acreditam na necessidade das tendências mas não permitem que elas possam crescer se divergem da hegemonia de plantão; que menosprezam a capacidade de militantes a partir dos embates políticos internos; que priorizam o gasto de energia e recursos financeiros para a luta interna.
  9. É preciso virar a página, refundar o partido, inaugurar um novo modelo de construção partidária, mas solidário, mais ativo e presente em cada município; próximo das lutas do povo; mais receptivo e mais aberto; mais interessado em acompanhar as dificuldades e os desafios das trajetórias de cada um de seus militantes.
  10. Nossa intenção primeira é conclamar todas as forças do partido à unidade, para nos preparar para esses desafios.

 

PONTOS DE UMA PAUTA EMERGENCIAL DO NOSSO PARTIDO:

 

  1. GARANTIR A UNIDADE INTERNA – criar condições para que todas as forças do partido estejam presentes nesse momento de construção partidária e de enfrentamento com a direita do Estado, seja aquela representada pela oligarquia Sarney, seja aquela representada pelo Governo Flávio Dino.
  1. SINTONIZAR O PARTIDO COM A LUTA SOCIAL – precisamos fazer do PSOL uma ferramenta de luta da classe trabalhadora. Para isso, precisamos sair dos cartórios para assumirmos posições avançadas nas trincheiras de lutas, juntamente com os movimentos sociais que ainda resistem à cooptação do Dinismo e do Petismo. Amplos setores dos deserdados de direitos querem lutar e aguardam uma nova direção política, como referência. Novos atores sociais que têm surgido construindo novas formas de luta e expressão social, em especial a partir de junho de 2013. No Maranhão, setores da juventude, do movimento pela moradia, do movimento quilombola e indígena, entidades independentes como CIMI, CPT, SMDH, Cáritas e a própria Redes e Fóruns, podem somar forças de forma mais orgânica com o PSOL. É preciso dizer que somente o nosso campo pode falar com coerência hoje sobre reforma agrária, titulação de quilombos, demarcação de terras indígenas, direitos do segmento LGBT, Direitos Humanos de forma geral e ética política.
  1. CONSOLIDAR O ESPAÇO POLÍTICO DA ESQUERDA – mesmo diante das polarizações existentes entre oligarquia e Dinismo, temos a responsabilidade de assegurar a existência de um espaço para a esquerda, independente e coerente com um programa socialista. Esse desafio requer projeção de lideranças e intervenção qualificada na conjuntura local. Há condições para isso, diante do desgaste dos campos políticos do petismo, do dinismo e seus satélites, e da oligarquia Sarney.
  1. FAZER O PARTIDO CRESCER – para disputar parcelas do poder temos que fazer o partido crescer, animando a entrada de novos filiados. A teoria do crescimento controlado alimenta os mecanismos de disputa interna e impede que o partido esteja à altura da sua credibilidade e da sua simpatia, entre vários segmentos da população. Precisamos criar mecanismos eficientes de acompanhamento e de formação dos novos filiados, além de democratizar o processo de filiação. O critério mais seguro para buscar novos militantes ainda é o movimento social, mas somente disputaremos esses novos filiados quando estivermos dentro da luta social.
  1. VENCER O DESALENTO – Os escândalos de corrupção recorrentes, as alianças com setores conservadores para governar e o agravamento da crise colocaram por terra esse sonho de muitas consciências de esquerda. Precisamos apresentar para os desencantados um novo projeto de mudança social, reconstruindo o desejo coletivo de mais democracia em direção ao socialismo.
  1. ESTRUTURAR E CRIAR DIRETÓRIOS E NÚCLEOS – o PSOL precisa ter um mínimo de institucionalidade e uma política de gestão de seus recursos transparente. Precisamos ter uma política de comunicação onde cada militante tenha acesso a informações básicas do partido, como número de filiados, gastos com o fundo partidário, política de arrecadação, notícias, em site, blog, e redes sociais ativas. Está na hora de sabermos em tempo real o que cada município faz e como faz sua política. Precisamos trocar experiências e promover reuniões, encontros, seminários e atividades formativas.
  1. DEMOCRATIZAR O PARTIDO – todas as forças do partido precisam ter espaço para fazer política. Cada companheiro/a são importantes nesse momento histórico de construção partidária. Temos que operar uma transição de hegemonia refundando práticas de lealdade, transparência e solidariedade. É impossível fazer a unidade real com juízos de suspeição e boicotes. Nossas divergências precisam ser tratadas com civilidade, porque nossos adversários de fato estão fora do nosso partido.
  1. TER UM PARTIDO COM ESTRUTURA MÍNIMA – O quarto desafio é ter um partido. É óbvio que depois de dez anos o PSOL é reconhecido por parte significativa dos lutadores e ativistas sociais. No Maranhão, no entanto, não somos ainda uma referência para o movimento social. Estamos burocratizados e cartoriais, embora não tenhamos evoluído sequer na estrutura mínima das burocracias: sem sede, sem telefone, sem vida partidária. E é fato também que consumimos tempo demasiado na luta pelo pequeno aparelho que somos, por vezes de forma fratricida
  1. O PSOL cresceu muito nas eleições de 2014, a partir de uma candidatura a governador, profundamente comprometida com a luta social e com um novo modo de fazer política. Poderá crescer mais ainda se nos desincumbirmos da tarefa de disputar as eleições de 2016, com qualidade, identidade ideológica e presença nos embates políticos.

 

  1. Nossa tarefa principal não pode ser apenas disputar as direções, mesmo que isso faça parte do jogo democrático. Temos que preparar o partido para responder aos anseios dos maranhenses que ainda sonham com a política fundada na ética nos ideais da esquerda socialista.

PROPOSTAS ORGANIZATIVAS

  1. Reorganização dos setoriais de educação, saúde, direitos humanos, questão indígenas e de  mulheres, com seus coordenadores com presença na Executiva, e realização dos encontros;
  2. Criação de um curso permanente de formação política, regionalizado;
  3. Realizar um encontro para definir a política de comunicação do PSOL;
  4. Realização de um Encontro de Sindicalistas do PSOL, para traçarmos nossas ações nessa área;
  5. Realizar o encontro estadual de juventude do PSOL;
  6. Definir uma política de finanças-1% da renda declarada pelo filiados, com isenção para desempregados;
  7. Liberação do processo de filiação na justiça eleitoral para as comissões provisórias e diretórios, com acompanhamento da direção estadual.

São esses alguns pontos iniciais para o debate.

Assinam:

ANTONIO PEDROSA – SÃO LUIS;

IRIOMAR TEIXEIRA DE LIMA – SÃO MATEUS

ENILTON RODRIGUES-ARAME;

VALDENY BARROS – PINHEIRO;

ALINE MARIA- SÃO LUÍS E INTEGRANTE DA APS

NONATO PENHA- SÃO LUÍS E INTEGRANTE DA APS

ADRIANA MARIA – SÃO LUÍS

ANA LIRA – SÃO LUÍS

PATRICIA GUZMAN – SÃO LUÍS

MÁRCIA LIMA – SÃO LUÍS

NILRA MELÔNIO – SÃO LUÍS E INTEGRANTE DA APS

GRAZIELLE SILVA – SÃO LUÍS E INTEGRANTE DA APS.

SERGIO HENRIQUE – SÃO LUÍS E INTEGRANTE DA APS

JOSENILTON MELÔNIO – SÃO LUÍS E INTEGRANTE DA APS

GABRIEL VICTOR – SÃO LUÍS E INTEGRANTE DA APS.

VALDECY BARROS- SÃO LUÍS

VICEMIR FONTENELLE – PINHEIRO.

JOSEÍLTON MELÔNIO – PINHEIRO

ADAILTON COELHO DE PAIVA AMAPÁ
DERICK WILLIAM ANDRADE SOUSA AMAPÁ
ELIONAI MINGUINS DOS ANJOS AMAPÁ
FRANCISCO MENDES RODRIGUES AMAPÁ
HILTON COELHO DE PAIVA AMAPÁ
LAURO MIRANDA DE PAIVA AMAPÁ
MARIA LUCIRENE SOUSA PEREIRA AMAPÁ
OSMARINA DE SOUSA COELHO AMAPÁ
PEDRO MIRANDA AMAPÁ
TATIANE COELHO DE PAIVA AMAPÁ
ADELSON LOPES MARTINS ANAJATUBA
ANTONIA AUGUSTA MARTINS ANAJATUBA
ANTONIO DE JESUS MARTINS OLIVEIRA ANAJATUBA
ANTONIO DO ESPIRITO SANTOS MARTINS OLIVEIRA ANAJATUBA
BENEDITO BENERVAL COSTA ANAJATUBA
BENEDITO DE JESUS COSTA ANAJATUBA
BENEDITO MARTINS DE OLIVEIRA NETO ANAJATUBA
DOMINGOS ERALDO PINTO SANTOS ANAJATUBA
ELIVAN DE JESUS NEVES DOS SANTOS ANAJATUBA
GERSON DE JESUS SILVA ANAJATUBA
IVANILDE DE RIBAMAR MARTINS SILVA ANAJATUBA
JOÃO CARLOS DA CONCEIÇÃO ANAJATUBA
JOÃO DA CRUZ MARTINS ANAJATUBA
JOELMA DE FATIMA SANTOS NEVES ANAJATUBA
JOSÉ LOURIVAL SILVA ANAJATUBA
MANOEL COSTA OLIVEIRA ANAJATUBA
MARIA DO ROSARIO PAIVA DE BARROS ANAJATUBA
MARIA ELIZABETH SILVA ANAJATUBA
RAIMUNDO NONATO OLIVEIRA COSTA ANAJATUBA
ROBENILTON SOUSA DE ALMEIDA ANAJATUBA
SEBASTIÃO DA CONCEIÇÃO MARTINS OLIVEIRA ANAJATUBA
ELIMAURO MOURA ALVES APICUM-AÇU
FÁBIO FERREIRA PIMENTEL APICUM-AÇU
FERNANDO FERREIRA PIMENTEL APICUM-AÇU
FLORACI PEREIRA OLIVEIRA APICUM-AÇU
GIRLENE MARIA OLIVEIRA APICUM-AÇU
JOANA NEIA SANTOS PINTO APICUM-AÇU
JORGIANE DE JESUS PINTO CASTRO APICUM-AÇU
JORGINALDO CARVALHAL OLIVEIRA APICUM-AÇU
JOSÉ CARLOS RABELO PIRES APICUM-AÇU
JULIELSON PEREIRA PAIVA APICUM-AÇU
LECI DOS SANTOS APICUM-AÇU
MAILSON PEREIRA FERREIRA APICUM-AÇU
RONDINELE PEREIRA APICUM-AÇU
SILVANA FERREIRA APICUM-AÇU
SILVANILCE FERREIRA OLIVEIRA APICUM-AÇU
VALDELY DOS SANTOS APICUM-AÇU
ANTONIO GILSON MARTINS DA GRAÇA ARARI
CASSIA DE FÁTIMA RODRIGUES FERNANDES ARARI
DOMINGAS FALCÃO CHAVES ARARI
EDVANDERSON DA COSTA SILVA ARARI
ELIVANDSON DA COSTA SILVA ARARI
EURISMAR RODRIGUES DOS SANTOS ARARI
FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA LOPES ARARI
GRACIETE DE JESUS SOUSA ARARI
INALDO BALDEZ SENA FILHO ARARI
JOÃO FRANCISCO LOPES ARARI
JOSÉ CARLOS MACHADO DE SALES ARARI
JOSÉ DE RIBAMAR TELES ARARI
JOSÉ MARIA OLIVEIRA DINIZ ARARI
JOSÉ PAULO DA SILVA MARTINS ARARI
KARLA DINIZ CORREA ARARI
LÉIA DE JESUS PEREIRA SOUSA ARARI
MANOEL DE JESUS CARVALHO LIMA ARARI
MARIA DA CONCEIÇÃO DA COSTA SILVA ARARI
MARIA DE JESUS OLIVEIRA DINIZ ARARI
MARIA DO BOM PARTO GOMES RIBEIRO ARARI
MARIA ELINALVA SOUSA CAMPELO ARARI
MARIANA DOS SANTOS SARMENTO ARARI
MIRES SILVA SOUSA ARARI
NIVIA MARIA ROCHA DUTRA ARARI
ANA ALICE SILVA OLIVEIRA BARREIRINHAS
FRANCISCO SILVA SOLSA BARREIRINHAS
GILMAR DA SILVA BARREIRINHAS
JOANA SANTOS SOUSA BARREIRINHAS
JORGE GARCIA CABRAL SILVA BARREIRINHAS
MARIA JOSÉ RODRIGUES SILVA BARREIRINHAS
MARLENE DA SILVA DE OLIVEIRA BARREIRINHAS
RAIMUNDO RIBEIRO DA SILVA BARREIRINHAS
ROSILENE SILVA OLIVEIRA BARREIRINHAS
ADÃO ALMEIDA CARVALHO BELA VISTA
ALBANIZA RODRIGUES DA SILVA BELA VISTA
ANA CRISTINA DO NASCIMENTO RODRIGUES BELA VISTA
ANTONIO WILSON ALVES DE SOUSA BELA VISTA
DOMINGOS DA SILVA BELA VISTA
EDILSON SILVA BELA VISTA
EDUARDO DE ALMEIDA PEREIRA BELA VISTA
ELSON DA SILVA RODRIGUES BELA VISTA
ENUS SILVA RODRIGUES BELA VISTA
EUZANIR MATS LEMOS BELA VISTA
FRANCISCO DAS CHAGAS GOMES DE PAIVA BELA VISTA
FRANCISCO VICENTE DA SILVA BELA VISTA
IRACILENE LANDIN CARVALHO BELA VISTA
JOANA GOMES DOS SANTOS BELA VISTA
JOSÉ ANTONIO DA SILVA RODRIGUES BELA VISTA
JOSÉ CLAUDIO GOMES OLIVEIRA BELA VISTA
JOSÉ RIBAMAR ALVES RODRIGUES BELA VISTA
JUCILENE DAMACENA MATHIAS BELA VISTA
LEANDRO LANDIN CARVALHO BELA VISTA
LUCIANO MENDONÇA BELA VISTA
LUCILENE DE OLIVEIRA DE SOUSA BELA VISTA
MARIA DO ROSÁRIO DA SILVA RODRIGUES BELA VISTA
MARIA RITA LEAL A SILVA BELA VISTA
MARIA TELMA DA SILVA DOS SANTOS BELA VISTA
MOISÉS COSTA MEDEIROS BELA VISTA
NATALINO OLIVEIRA DA SILVA BELA VISTA
RAIMUNDA NONATA DA SILVA BELA VISTA
REGIENE DA SILVA DE CARVALHO BELA VISTA
ROBERTO VICENTE COLINS BELA VISTA
SANDRA RODRIGUES PAIVA BELA VISTA
SARA DA SILVA RODRIGUES BELA VISTA
VANUSA FERREIRA ARAÚJO BELA VISTA
ZILDEANES DA SILVA RODRIGUES BELA VISTA
ANTONIO ALVES DE ARAÚJO BELÁGUA
ANTONIO DA SILVA BARROS BELÁGUA
DAMIÃO LOPES DA SILVA BELÁGUA
ELIANDRA ALVES DOS REIS BELÁGUA
ELIETE DO NASCIMENTO REIS BELÁGUA
FRANCILDO DE BRITO DUTRA BELÁGUA
GILVANA GARCIA DOS SANTOS BELÁGUA
IRINEU DOS REIS DUTRA BELÁGUA
JOSÉ DE JESUS LIVEIRA SILVA BELÁGUA
JOSIVALDO OLIVEIRA SILVA BELÁGUA
LUAN PATRICK RODRIGUES DE SOUSA BELÁGUA
LUCIVALDA PEREIRA DE ARAÚJO BELÁGUA
MAIARA DE OLIVEIRA SILVA BELÁGUA
MANOEL DOS REIS SILVA BELÁGUA
MARIA DE JESUS REIS DO CARMO BELÁGUA
MARIA DE LURDES MORAES SILVA BELÁGUA
MARIA DOMINGAS OLIVEIRA DOS REIS BELÁGUA
MARIA RAIMUNDA BARROS SILVA BELÁGUA
MARIA ROSINEIDE DUTRA DA SILVA BELÁGUA
PEDRO MOREIRA DOS SANTOS BELÁGUA
RAIMUNDA DOS REIS SILVA BELÁGUA
RAIMUNDO NONATO BASILIO DE ALMEIDA BELÁGUA
RAIMUNDO NONATO SOUSA BELÁGUA
TEREZINHA DE JESUS OLIVEIRA SILVA BELÁGUA
VALDELINA FONTINELES REIS BELÁGUA
FRANCISCA DOS REIS SILVA BOM JARDIM
GILSELE CONCEIÇÃO DA SILVA BOM JARDIM
JEANE DOS SANTOS SILVA BOM JARDIM
MARIA ALCILENE RIBEIRO DA SILVA BOM JARDIM
MARIA ONETE MACHADO CARDOSO BOM JARDIM
OSFERNANDE DA SILVA BOM JARDIM
OZIAS DOS REIS SILVA BOM JARDIM
OZIEL DOS REIS SILVA BOM JARDIM
RAIMUNDO NONATO DO NASCIMENTO MORAIS BOM JARDIM
ALCIDES CARDOSO DA SILVA CANTANHEDE
ANTONIO CARLOS DOS SANTOS LOPES CANTANHEDE
ANTONIO CARLOS EVANGELISTA CALDAS CANTANHEDE
CARLOS MAGNO COELHO GOMES CANTANHEDE
EDEILDO DE SOUSA RIBEIRO CANTANHEDE
EDELVAN DE SOUSA RIBEIRO CANTANHEDE
ESTEVÃO MACEDO FILHO CANTANHEDE
GEAN CARLOS DE SOUSA RIBEIRO CANTANHEDE
IANALDO PIMENTEL FERREIRA CANTANHEDE
INÊS RODRIGUES DE ARAÚJO CANTANHEDE
IRISMAR PIMENTEL FERREIRA CANTANHEDE
JOÃO PEREIRA SOARES CANTANHEDE
JOSÉ ANTONIO RIBEIRO RODRIGES CANTANHEDE
JOSEDEC SILVA REIS CANTANHEDE
JUCELITA CARVALHO PINTO CANTANHEDE
JUVENCIO DE ARAÚJO ABREU CANTANHEDE
MARCELO RIBEIRO RODRIGUES CANTANHEDE
MARCOS ROBERTO DA SILVA MACEDO CANTANHEDE
MARIA DE JESUS RODRIGUES DE ARAÚJO CANTANHEDE
MARIA REGINA DE SOUSA RIBEIRO CANTANHEDE
MARINALVA BEZERRA DE SOUSA CANTANHEDE
MILÁEDES PIMENTEL E SILVA CANTANHEDE
NELSON PEREIRA DA SILVA CANTANHEDE
RAIMUNDA DA SILVA CANTANHEDE
RAIMUNDA NONATA FERREIRA DO NASCIMENTO CANTANHEDE
RAIMUNDO NONATO ABREU CANTANHEDE
RAIMUNDO NONATO PEREIRA CANTANHEDE
REGIANE FRANCO  CONCEIÇÃO SERRA CANTANHEDE
REINALDO DA SILVA FERREIRA CANTANHEDE
ROSIMEIRE ARAÚJO SAMPAIO CANTANHEDE
THAIS BEZERRA DE SOUSA CANTANHEDE
DINA PEREIRA DA SILVA COLINAS
GILCILENE PINHEIRO DIAS COLINAS
MARCOS PEREIRA LIMA NETO COLINAS
RAIMUNDO NONATO BARROSO OLIVEIRA COLINAS
RITA MARIA DOS SANTOS MELO COLINAS
SALATIEL DE SOUSA OLIVEIRA COLINAS
AMANDA CORREIA DE MELO MORAES GOVERNADOR NEWTON BELLO
ANTONIA MARIA MARTINS DOS SANTOS GOVERNADOR NEWTON BELLO
ANTONIA PEREIRA ARAÚJO GOVERNADOR NEWTON BELLO
CRISTINO DA SILVA GOVERNADOR NEWTON BELLO
DAMIÃO ALVES DOS SANTOS GOVERNADOR NEWTON BELLO
DEANE SOUSA DA SILVA GOVERNADOR NEWTON BELLO
DOUGLAS CORREA DE CARVALHO GOVERNADOR NEWTON BELLO
ESTER ARAÚJO DE CARVALHO GOVERNADOR NEWTON BELLO
GARDENE DE ANDRADE VIANA CARVALHO GOVERNADOR NEWTON BELLO
IVANILDO BARBOSA DOS SANTOS GOVERNADOR NEWTON BELLO
JOÃO ALVES DE CARVALHO GOVERNADOR NEWTON BELLO
JOSÉ PEREIRA MELO GOVERNADOR NEWTON BELLO
JOSÉ RIBAMAR SILVA GOVERNADOR NEWTON BELLO
JOSÉ RIBAMAR SOUSA PINTO GOVERNADOR NEWTON BELLO
JOSÉ RODRIGUES VIANA FILHO GOVERNADOR NEWTON BELLO
KATIA FERNANDA DOS SANTOS FAÇANHA GOVERNADOR NEWTON BELLO
LUCIANO SILVA FEITOZA GOVERNADOR NEWTON BELLO
MAELZE GOMES COSTA DE OLIVEIRA GOVERNADOR NEWTON BELLO
MAURICIO MORAES CARVALHO GOVERNADOR NEWTON BELLO
RAIMUNDO DA COSTA GOVERNADOR NEWTON BELLO
ARINALDO SÁ MENEZES DOS SANTOS HUMBERTO DE CAMPOS
ARISSENALDO SÁ MENEZES DOS SANTOS HUMBERTO DE CAMPOS
AUGUSTO RAMOS HUMBERTO DE CAMPOS
CLAUDETE DE SOUSA DA CONCEIÇÃO HUMBERTO DE CAMPOS
CLENILDO AGUIAR DOS SANTOS HUMBERTO DE CAMPOS
IVANILDE DOS SANTOS E SANTOS HUMBERTO DE CAMPOS
JOSÉ DOMINGOS SOUSA CONCEIÇÃO HUMBERTO DE CAMPOS
JOSÉ RIBAMAR GOMES HUMBERTO DE CAMPOS
LEONIS SILVA FRAZÃO HUMBERTO DE CAMPOS
MARIA DA CONCEIÇAO ROSA NASCIMENTO HUMBERTO DE CAMPOS
MARIA DA SÉ ARAUJO SÁ MENEZES HUMBERTO DE CAMPOS
MARIA DAS NEVES FERREIRA DA CONCEIÇÃO HUMBERTO DE CAMPOS
MARIA DE FÁTIMA NASCIMENTO HUMBERTO DE CAMPOS
MARIA DOS ANJOS NASCIMENTO HUMBERTO DE CAMPOS
MARIA DOS REMÉDIOS DA COCEIÇÃO DOS SANTOS HUMBERTO DE CAMPOS
MARINES PEREIRA HUMBERTO DE CAMPOS
RANILSON DE AGUIAR DOS SANTOS HUMBERTO DE CAMPOS
ROZENILDE DOS SANTOS E SANTOS HUMBERTO DE CAMPOS
TEREZINHA DE JESUS CONCEIÇAO SOUSA HUMBERTO DE CAMPOS
ALANA MATOS DOS SANTOS IGARAPÉ DO MEIO
ANTONIA JARDIM DE FREITAS IGARAPÉ DO MEIO
CLEILDE PEREIRA DOS SANTOS IGARAPÉ DO MEIO
EDIVANIA SILVA JARDIM IGARAPÉ DO MEIO
EDNALVA DA SILVA IGARAPÉ DO MEIO
ELIENE DE JESUS COSTA FERNANDES IGARAPÉ DO MEIO
ERISVALDO DA SILVA IGARAPÉ DO MEIO
EUZILENE CORREA COELHO IGARAPÉ DO MEIO
FERNANDO DA SILVA JARDIM IGARAPÉ DO MEIO
FRANCISCA MARIA DA SILVA IGARAPÉ DO MEIO
GESSICA DA SILVA JARDIM IGARAPÉ DO MEIO
JOANA DA SILVA JARDIM IGARAPÉ DO MEIO
JOSÉ ADONIAS PEREIRA IGARAPÉ DO MEIO
MANOEL DOS SANTOS FERNANDES IGARAPÉ DO MEIO
MARIA DA SILVA JARDIM IGARAPÉ DO MEIO
MARIA DAS GRAÇAS SILVA FERNANDES IGARAPÉ DO MEIO
NAIANE FERREIRA DA SILVA IGARAPÉ DO MEIO
NEUZA DA SILVA FERNANDES IGARAPÉ DO MEIO
PEDRO SARAIVA DE ALMEIDA IGARAPÉ DO MEIO
ROSINHA EUFRÁSIA DA SILVA IGARAPÉ DO MEIO
UDENILSON FERREIRA DA SILVA IGARAPÉ DO MEIO
ANA PAULA SILVA BORGES ITAPECURU – MIRIM
CLAUDIANE SILVA BARBOSA ITAPECURU – MIRIM
JOSÉ SANTANA RODRIGUES PEREIRA ITAPECURU – MIRIM
MANOEL DA CONCEIÇÃO CARDOSO ITAPECURU – MIRIM
MARCOS PAULO PEREIRA FERREIRA ITAPECURU – MIRIM
MARIA DE FÁTIMA SILVA BARBOSA ITAPECURU – MIRIM
RAIMUNDO NONATO DA SILVA MATOS ITAPECURU – MIRIM
WILTON BARBOSA CARVALHO ITAPECURU – MIRIM
ANTONIO CARLOS SILVA ITAPECURU MIRIM
DANIEL DA CONCEIÇÃO RIBEIRO ITAPECURU MIRIM
JOSÉ CARLOS MORAES VINA ITAPECURU MIRIM
KASSIA KARILENY PEREIRA NASCIMENTO ITAPECURU MIRIM
MARIA DE LOURDES COSTA VIANA ITAPECURU MIRIM
MARIA RAIMUNDA GOMES ITAPECURU MIRIM
MARIA ZILDA SILVA LOPES BASTOS ITAPECURU MIRIM
MARLON BARROS CARDOSO ITAPECURU MIRIM
MAURÍLIO BARROS CARDOSO ITAPECURU MIRIM
WALLACE PLATINI COSTA VIANA ITAPECURU MIRIM
WGRENS SAMARA COSTA VIANA ITAPECURU MIRIM
ANDREIA RIBEIRO DA SILVA LAGO DOS RODRIGUES
ANTONIA DE MELO PINTO LAGO DOS RODRIGUES
ANTONIA JUVENAL ROGÉRIO LAGO DOS RODRIGUES
ANTONIO DO NASCIMENTO LAGO DOS RODRIGUES
ANTONIO HENRIQUE DELMONES LAGO DOS RODRIGUES
CICERO ALVES DE ALMEIDA LAGO DOS RODRIGUES
DEUCIANE JARDIM AMORIM LAGO DOS RODRIGUES
FRANCISCA MARIA DA CONCEIÇÃO LAGO DOS RODRIGUES
FRANCISCO ANTONIO FRANCELINO LAGO DOS RODRIGUES
FRANCISCO DE ASSIS SOUSA LAGO DOS RODRIGUES
FRANCISCO DOS SANTOS SILVA LAGO DOS RODRIGUES
FRANCISCO RORIGUES BARROSO LAGO DOS RODRIGUES
IRANIR RIBEIRO SAMPAIO E OLIVEIRA LAGO DOS RODRIGUES
IRIS MARIA SAMPAIO DE OLIVEIRA LAGO DOS RODRIGUES
JOSÉ CARLOS COSTA FREITAS LAGO DOS RODRIGUES
JOSÉ RODRIGUES BARROSO LAGO DOS RODRIGUES
MARIA BARROS DA SILVA LAGO DOS RODRIGUES
OTACILIA SERAFIM DO CARMO LAGO DOS RODRIGUES
PEDRO FERREIRA LIMA LAGO DOS RODRIGUES
ADRIANO LOPES FERREIRA LORETO
ALDENORA GOMES DE CARVALHO LORETO
DANIELA ALVES DE OLIVEIRA LORETO
JOÃO PAULO SILVA SANTANA LORETO
JOASANDRA NEGAS PEREIRA DA SILVA LORETO
LUIS PEREIRA GUEDES LORETO
MIGUEL NERES DE BARROS LORETO
MIRIANE FERREIRA DA SILVA LORETO
PAULO RANIERE DA SILVA LORETO
RITA ALVES DE OLIVEIRA LORETO
SEBASTIÃO DE SOUSA SILVA LORETO
SEBASTIÃO PEREIRA FRANÇA LORETO
BENEDITA DA CONCEIÇÃO MOREIRA PALMEIRÂNDIA
CLÉBER DE JESUS RODRIGUES PALMEIRÂNDIA
ELINALVA DE FÁTIMA PEREIRA PALMEIRÂNDIA
JOSÉ FRANCISCO LOPES FARIAS PALMEIRÂNDIA
JOSEANE SOARES BOAS FARIAS PALMEIRÂNDIA
LUCIAN AROUCHA SOARES PALMEIRÂNDIA
MANOEL DOMINGOS PEREIRA FARIAS PALMEIRÂNDIA
MARÇAL DS SANTOS PEREIRA FARIAS PALMEIRÂNDIA
MARIA FRANCISCA RODRIGUES PALMEIRÂNDIA
MARIA RAIMUNDA SOARES PALMEIRÂNDIA
VANILDE FERREIRA PALMEIRÂNDIA
VICENTE AROUCHE SILVA PALMEIRÂNDIA
ELIENE SILVA DE OLIVEIRA PEDREIRAS
FIRMINO PEREIRA DE AQUINO PEDREIRAS
JAIME RIBEIRO LOPES PEDREIRAS
JOSÉ DE SÁ BARRETO PEDREIRAS
MARIA DE JESUS MORAIS RODRIGUES PEDREIRAS
MARIA DO SOCORRO SOUSA GOMES PEDREIRAS
MARIA DO SOCORRO SOUSA SILVA PEDREIRAS
MARIA GORETE PEREIRA COSTA PEDREIRAS
MARIA JOSÉ CAVALCANTE DO NASCIMENTO PEDREIRAS
MARIA MADALENA ALVES DE OLIVEIRA PEDREIRAS
MARIA PEREIRA DE AQUINO PEDREIRAS
MARINALVA CAVALCANTE DO NASCIMENTO GOMES PEDREIRAS
RONDEL VIEIRA CARVALHO PEDREIRAS
ADRIANO SANTOS LIMA PRESIDENTE VARGAS
ALDIR ALVES DA SILVA PRESIDENTE VARGAS
ANTONIO CARLOS OLIVEIRA ALVES PRESIDENTE VARGAS
ANTONIO CESAR AGUIAR COSTA PRESIDENTE VARGAS
BRUNO JOSÉ LIMA SNTOS PRESIDENTE VARGAS
DANIEL VIEIRA SOUSA PRESIDENTE VARGAS
DEVID DA SILVA OLIVEIRA PRESIDENTE VARGAS
DIOGO DANILO LIMA SANTOS PRESIDENTE VARGAS
DOMINGOS PEREIRA SANTOS PRESIDENTE VARGAS
EUCIANE VALÉRIA COELHO FRAZÃO PRESIDENTE VARGAS
FRANCISCA DAS CHAGAS GARCIA SANTOS PRESIDENTE VARGAS
FRANCISCA ROSALIA RODRIGUES PRESIDENTE VARGAS
GERALDO COELHO DAMAS PRESIDENTE VARGAS
GREGORIO COELHO DAMAS PRESIDENTE VARGAS
JANE RAKEL PEREIRA PORTO PRESIDENTE VARGAS
JOÃO BATISTA OLIVEIRA ALVES PRESIDENTE VARGAS
JOÃO DANIEL CARVALHO MACHADO PRESIDENTE VARGAS
JOSE ATAILSON PEREIRA DOS SANTOS PRESIDENTE VARGAS
JOSÉ CARLOS DOS SANTOS AGUIAR PRESIDENTE VARGAS
JOSÉ CARVALHO MACHADO PRESIDENTE VARGAS
JOSÉ MOSANIEL MACHADOS MARQUES PRESIDENTE VARGAS
JOSÉ RIBAMAR ALVES LISBOA PRESIDENTE VARGAS
MACIEL CONCEIÇÃO SANTOS PRESIDENTE VARGAS
MARIA ANTONIA DUTRA PRESIDENTE VARGAS
MARIA DA CONCEIÇÃO MACHADO CARVALHO PRESIDENTE VARGAS
MARIA DA LUZ NASCIMENTO MACHADO PRESIDENTE VARGAS
MARIA DAS DORES MACHADO CARVALHO PRESIDENTE VARGAS
MARIA DOS REMÉDIOS BEZERRA ABREU PRESIDENTE VARGAS
MARIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO SANTOS PRESIDENTE VARGAS
MARIA JOSA SILVA SANTOS ALVES PRESIDENTE VARGAS
MARIA JOSÉ SANTOS LIMA PRESIDENTE VARGAS
PEDRO ROBSON SOUSA AGUIAR PRESIDENTE VARGAS
RAIMUNDA NONATA BEZERRA PRESIDENTE VARGAS
RAIMUNDA NONATA FIGUEIREDO MENDES PRESIDENTE VARGAS
RAIMUNDO LOPES DA SILVA PRESIDENTE VARGAS
RAIMUNDO OLIVEIRA PRESIDENTE VARGAS
RAQUEL DINIZ AGUIAR PRESIDENTE VARGAS
ROSA MICHEL MARQUES PEREIRA PRESIDENTE VARGAS
SEBASTIANA DAMAS PRESIDENTE VARGAS
SEBASTIÃO CARVALHO MACHADO PRESIDENTE VARGAS
TEREZA MARQUES PEREIRA PRESIDENTE VARGAS
VALDECY MARTINS SOARES PRESIDENTE VARGAS
VALDENEY DUTRA SOARES PRESIDENTE VARGAS
JOAQUIM PIRES BARROS PRIMEIRA CRUZ
JOSÉ RIBAMAR ALMEIDA MORAIS PRIMEIRA CRUZ
JOSIAS BATISTA BARROS PRIMEIRA CRUZ
MARIA CATIANE DOS SANTOS SILVA PRIMEIRA CRUZ
MARIA DA SOLIDADE BATISTA BARROS PRIMEIRA CRUZ
NALTON BATISTA BARROS PRIMEIRA CRUZ
PEDRO ALVES DE SOUZA PRIMEIRA CRUZ
RAIMUNDA COSTA DA CONCEIÇÃO PRIMEIRA CRUZ
VADILSON COSTA DA CONCEIÇÃO PRIMEIRA CRUZ
VALDEMIR COSTA DA CONCEIÇÃO PRIMEIRA CRUZ
ANA RITA DA SILVA CAMELO S. FÉLIX DE BALSAS
ANTONIO SARAIVA DE CARVALHO S. FÉLIX DE BALSAS
CARMELITA MARTINS DIAS S. FÉLIX DE BALSAS
EDINARDO ALVES DE SOUSA S. FÉLIX DE BALSAS
FILOMENA DIAS MARTINS S. FÉLIX DE BALSAS
FURTUOZA DIAS MARTINS S. FÉLIX DE BALSAS
GEISE MARIA CAMELO DA SILVA S. FÉLIX DE BALSAS
JANIO SANTANA PEREIRA MARTINS S. FÉLIX DE BALSAS
JOÃO BATISTA PEREIRA S. FÉLIX DE BALSAS
JOÃO BISPO DE SALES S. FÉLIX DE BALSAS
JOSÉ AUGUSTO DOS SANTOS PEREIRA S. FÉLIX DE BALSAS
MARGARIDA SARAIVA DE CARVALHO S. FÉLIX DE BALSAS
MARIA DOS REIS EVANGELISTA DE SOUSA S. FÉLIX DE BALSAS
MARIA DOS SANTOS PEREIRA DA SILVA S. FÉLIX DE BALSAS
MARIA GERUZA PEREIRA MARTINS S. FÉLIX DE BALSAS
ROGILSON ALVES CAMELO S. FÉLIX DE BALSAS
ROSA NERES GOMES GUIMARÃES S. FÉLIX DE BALSAS
RUTILENE FERREIRA DA SILVA S. FÉLIX DE BALSAS
VANDA DA SILVA CAMELO S. FÉLIX DE BALSAS
VANDERLEY DE JESUS S. FÉLIX DE BALSAS
ZENIRA EVANGLISTA BARBOSA S. FÉLIX DE BALSAS
ADRIANO DA SILVA VAZ SANTA LUZIA
AIRTON DOS SANTOS MARCHÃO SANTA LUZIA
ANTONIA OLIVEIRA DE ABREU SANTA LUZIA
ANTONIO CARLOS OLIVEIRA DE ABREU SANTA LUZIA
ANTONIO COSTA BARROS SANTA LUZIA
ANTONIO ELSON RAMOS SOUSA SANTA LUZIA
ANTONIO LEONARDO DE CARVALHO GOMES SANTA LUZIA
ANTONIO MANOEL DA SILVA FILHO SANTA LUZIA
ANTONIO OLIVEIRA DE ABREU SANTA LUZIA
ANTONIO SEVERO DA SILVA SANTA LUZIA
CICERO DA SILVA ALMEIDA SANTA LUZIA
CLEUDE DA COSTA GONÇALVES CONCEIÇÃO SANTA LUZIA
DAMIÃO COSTA DA SOLIDADE SANTA LUZIA
ELIETE DE OLIVEIRA SANTA LUZIA
FRANCILENE SILVA MENEZ SANTA LUZIA
FRANCISCA DE SOUSA SILVA SANTA LUZIA
FRANCISCO ALVES NASCIMENTO SANTA LUZIA
FRANCISCO DE SOUSA OLIVEIRA SANTA LUZIA
FRANCISCO SOARES DA SILVA SANTA LUZIA
GILDEANE ALVES DO NASCIMENTO SANTA LUZIA
ITANEUDE VIEIRA MOTA SANTA LUZIA
JINETON RODRIGUES DO PRADO SANTA LUZIA
JOÃO BATISTA DOS SANTOS SANTA LUZIA
JODISON PEREIRA SANTOS SANTA LUZIA
JOELMA DE SOUSA RODRIGUES SANTA LUZIA
JOSÉ MARIA SILVA SANTOS SANTA LUZIA
JUDITE DA CONCEIÇÃO SOUSA SOLIDADE SANTA LUZIA
JULIU MARIA SILVA SANTOS SANTA LUZIA
LUCILIA JUSTINO DA SILVA SANTA LUZIA
MANOEL DA SILVA LOUBO SANTA LUZIA
MANOEL VIANA DE ABREU SANTA LUZIA
MAOEL VIANA DE ABREU FILHO SANTA LUZIA
MARCELO COSTA BARROS SANTA LUZIA
MARIA ABREU DA SILVA SANTA LUZIA
MARIA ANTONIA OLIVEIRA DA SILVA SANTA LUZIA
MARIA COSTA DA SOLIDADE SANTA LUZIA
MARIA DA NATIVIDADE DE CARVALHO GOMES SANTA LUZIA
MARIA DAS GRAÇAS DE SOUSA ABREU SANTA LUZIA
MARIA DE NAZARÉ ABREU DA SILVA SANTA LUZIA
MARIA JOSÉ SILVA SANTOS SANTA LUZIA
MARIA OLIVEIRA DE SOUSA SANTA LUZIA
MARIA ONETE SOUSA BASTOS SANTA LUZIA
MARIA RAIMUNDA DOS SANTOS PEREIRA SANTA LUZIA
MICAELE SILVA DOS SANTOS SANTA LUZIA
MIRIAN OLIVEIRA DE SOUSA SANTA LUZIA
NATALIA JUSTINO DA SILVA SANTA LUZIA
POLIANA SILVA SOUSA SANTA LUZIA
RAIMUNDO FREITAS PEREIRA SANTA LUZIA
RAIMUNDO PEREIRA BARROS SANTA LUZIA
ROBERTA SOUSA CUNHA SANTA LUZIA
ROSEANE DA SILVA SOUSA SANTA LUZIA
SANDRO LÚCIO FERREIRA DA SILVA SANTA LUZIA
VALDINEZ DA SILVA MOREIRA SANTA LUZIA
ANTONIA MARIA DA SILVA ALVES SANTA RITA
ANTONIA MARIA MUNIZ DE OLIVEIRA SANTA RITA
ANTONIA NILZETTE MUNIZ CARVALHO SANTA RITA
ANTONIO CÉSAR COSTA FERREIRA SANTA RITA
FRANCINETE DA SILVA TRINDADE SANTA RITA
JEANE CORREA GOMES SANTA RITA
JEFFERSON MAYCONE MUNIZ FERREIRA SANTA RITA
JORGE LUIS DE SENA BATISTA SANTA RITA
JOSÉ RIBAMAR VIEIRA SANTA RITA
JOSEFA LOBATO DOS SANTOS SANTA RITA
MARIA ANTONIA TEIXEIRA DIAS SANTA RITA
MARIA DO REMÉDIO MARTINS DOS REIS SANTA RITA
RAIMUNDA JULIETA MUNIZ SANTA RITA
RAIMUNDA NONATA DOS SANTOS SANTA RITA
RIBAMAR MUNIZ SANTA RITA
SANDRA MARIA ROSA CUTRIM SANTA RITA
SIRNANDE VIEIRA SANTA RITA
VADILENE VIEIRA SANTA RITA
VITAMAR DA SILVA ARAUJO SANTA RITA
WANDERSON FELIPHE ROSA CUTRIM SANTA RITA
ANA VALDA DE SOUSA SILVA SÃO BERNARDO
ANTONIO ROBERTO FERREIRA SÃO BERNARDO
CARLOS ALBERTO ALVES COSTA SÃO BERNARDO
CARLOS ANTONIO NUNES SÃO BERNARDO
ELINALDO PEREIRA DA SILVA SÃO BERNARDO
EMANUEL DE FREITAS MOURÃO SÃO BERNARDO
FABIANA MARIA ALMEIDA SILVA SÃO BERNARDO
FERNANDA COSTA SILVA SÃO BERNARDO
FLÁVIA MARIA MEIRELES DOS SANTOS FERREIRA SÃO BERNARDO
FRANCISCA MARIA ALVES COSTA SÃO BERNARDO
FRANCISCO ARAÚJO LIRA SÃO BERNARDO
FRANCISCO DA SILVA RODRIGUES SÃO BERNARDO
FRANCISCO VIANA DO NASCIMENTO SÃO BERNARDO
GUILHERME LIRA ARAÚJO SÃO BERNARDO
GUSTAVO ALMEIDA PORTELA SÃO BERNARDO
JAIRO SIRQUEIRA ARAÚJO SÃO BERNARDO
MANOEL DA CRUZ FERREIRA LIMA SÃO BERNARDO
MARCIO JOSÉ SIRQUEIRA ARAÚJO SÃO BERNARDO
MARIA DAS GRAÇAS ALVES MOTA SÃO BERNARDO
MARIA DO AMPARO CAVALCANTE SILVA SÃO BERNARDO
MARIA DOS AFLITOS DA CONCEIÇÃO SÃO BERNARDO
RAIMUNDO NONATO DA SILVA RODRIGUES SÃO BERNARDO
REJANE DA CONCEIÇÃO SÃO BERNARDO
TEONILSON DA SILVA MORENO SÃO BERNARDO
WERNER SILVA DOS SANTOS SÃO BERNARDO
ALBERTO XAVIER DA SILVA SÃO MATEUS
ALDALICE SOUZA RIBEIRO LIMA SÃO MATEUS
ANA CÉLIA OLIVEIRA SÃO MATEUS
ANA LUCIA COSTA SÃO MATEUS
ANA LÚCIA SILVA DE ALENCAR SÃO MATEUS
ANA MARIA OLIVEIRA MOREIRA SÃO MATEUS
ANA PAULA COSTA DA SILVA SÃO MATEUS
ANA PAULA NOGUEIRA MENDONÇA SÃO MATEUS
ANASTÁCIO PEREIRA DE CARVALHO SÃO MATEUS
ANTONIA DA LUZ DE ALMEIDA LOPES SÃO MATEUS
ANTONIA JOSANA FREITAS NEPOMUCENO SÃO MATEUS
ANTONIO DO CARMO ARAÚJO SÃO MATEUS
ANTONIO FRANCISCO MENDES SÃO MATEUS
ARNALDO COSTA OLIVEIRA SÃO MATEUS
BRUNO ALBUQUERQUE SOUZA SÃO MATEUS
CAIRON ROBERTO COSTA DA SILVA SÃO MATEUS
CARLOS MAGNO DA SILVA PEREIRA SÃO MATEUS
CAYKE RENYSON DE SOUZA PORTELA SÃO MATEUS
CÍCERA DA GRAÇA ROSA SÃO MATEUS
CLAUDIA DA CONCEIÇÃO SILVA SÃO MATEUS
CONSUELO DE MATOS SOUSA SÃO MATEUS
DALVA ALBUQUERQUE DE SOUZA SÃO MATEUS
DOMINGOS PEREIRA CUNHA SÃO MATEUS
DOURIVAL LOPES SÃO MATEUS
EDIMAR DA CONCEIÇAO SÃO MATEUS
ELISÂNGELA TEIXEIRA DE LIMA SÃO MATEUS
ELISON ALVES DO NASCIMENTO SÃO MATEUS
ELISSANDRA LIMA DO NASCIMENTO SÃO MATEUS
ELIZABETE COELHO NINA SÃO MATEUS
EQUIMAR DE AMORIM MESQUITA SÃO MATEUS
ERIVANILSON MOURA DE SOUZA SÃO MATEUS
ERNANDO CONCEIÇÃO DE LIMA SÃO MATEUS
EURICO FERREIRA SOUZA JUNIOR SÃO MATEUS
FRANCILEIA OLIVEIRA MOREIRA SÃO MATEUS
FRANCISCA DA SILVA LIMA SÃO MATEUS
FRANCISCA REZENDE ARAÚJO SÃO MATEUS
FRANCISCO DAS CHAGAS LIMA DE SOUSA SÃO MATEUS
FRANCISCO WALBER RODRIGUES E SOUSA SÃO MATEUS
FRANISCO DAS CHAGAS CARDOZO SÃO MATEUS
GILVAN CORREIA SÃO MATEUS
GIZELIA SOUSA DE OLIVEIRA SÃO MATEUS
GLEIDSON SOUSA DE LUCENA SÃO MATEUS
GUTIANE RIBEIRO DE FRANÇA SÃO MATEUS
IOLANDA DA SILVA BRANDÃO SÃO MATEUS
IRANEIDE DE ARAÚJO SOUSA SÃO MATEUS
IRANEIDE SILVA DE SOUSA SÃO MATEUS
IRIOMAR TEIXEIRA DE LIMA SÃO MATEUS
IVANILDA ROSA DE ARAÚJO SÃO MATEUS
IVANILDA TEXEIRA DE LIMA SÃO MATEUS
JOAREZ RIBEIRO FERREIRA SÃO MATEUS
JONILSON PEREIRA DA CUNHA SÃO MATEUS
JOSÁ MARIA PEREIRA DA CUNHA SÃO MATEUS
JOSÉ BENEDITO SILVEIRA DE BARROS SÃO MATEUS
JOSÉ BENVINDO DA SILVA SÃO MATEUS
JOSÉ CLAUDIO SOUZ DA SILVA SÃO MATEUS
JOSÉ FRANCISCO PEREIRA ARAÚJO SÃO MATEUS
JOSÉ LUIS ÁGUIDO PINTO SÃO MATEUS
JOSÉ RAIMUNDO TEXEIRA DO NSCIMENTO SÃO MATEUS
JOSÉ RIBAMAR DA SILVA VIEIRA SÃO MATEUS
JOSÉ RIBAMAR EVANGELISTA DA SILVA SÃO MATEUS
JOSINALDO CARVALHO LIMA SÃO MATEUS
JOSSUÉ MANOEL DE FRANCA NETO SÃO MATEUS
LUCIANO CARDOSO DOS SANTOS SÃO MATEUS
MANOEL DE SOUSA E SILVA SÃO MATEUS
MANOEL SOUSA VERAS SÃO MATEUS
MARCOS ARAÚJO DE AGUIAR SÃO MATEUS
MARIA CAROLINA TEIXEIRA DE LIMA SÃO MATEUS
MARIA CLAUDIA ORLANDODE SOUZA SÃO MATEUS
MARIA DE FÁTIMA MENDONÇA DOS SANTOS SÃO MATEUS
MARIA DE JESUS DE SOUSA MOREIRA SÃO MATEUS
MARIA DOS REIS ARAÚJO AZEVEDO SÃO MATEUS
MARIA EDILEUSA XAVIER DA SILVA SÃO MATEUS
MARIA ELENILDE ROSA DE SOUSA SÃO MATEUS
MARIA FERREIRA DE MATOS SOUSA SÃO MATEUS
MARIA FRANCISCA DA SILVA SÃO MATEUS
MARIA HELENA PEREIRA DE CARVALHO SÃO MATEUS
MARIA IRAILDE SANTOS SÃO MATEUS
MARIA IRIS NUNES ALVES SÃO MATEUS
MARIA MARINA RODRIGUES BARBOSA SÃO MATEUS
MARIA MARLENE PLÁCIDO E SOUZA SÃO MATEUS
MARIA RAIMUNDA DA SILVA VERAS SÃO MATEUS
MARIA REGINA CASANOVA DA CONCEIÇÃO SÃO MATEUS
MARIALDA COSTA ARAÚJO SÃO MATEUS
MARILENE LOPES PEREIRA DA COSTA SÃO MATEUS
MARINALVA ALBUQUERQUE DE SOUZA SÃO MATEUS
MATHEUS TEIXEIRA DE LIMA SÃO MATEUS
MAURICELIA NUNES SILVA SÃO MATEUS
MAURICIO ARAÚJO DE AGUIAR SÃO MATEUS
MAURICIO DOS SANTOS SILVA SÃO MATEUS
NATALIA DOS SANTOS DA SILVA SÃO MATEUS
NELDIMAR MOREIRA SÃO MATEUS
NOE GILSON SOUZA RIBEIRO SILVA SÃO MATEUS
OLGA GARDÊNIA GUDIM SOUSA SÃO MATEUS
OZIMAR ARAÚJO FERREIRA SÃO MATEUS
PAULO ARAÚJO AZEVEDO SÃO MATEUS
PAULO ROBERTO DA SILVA VERAS SÃO MATEUS
PEDRO MANOEL DOS SANTOS JÚNIOR SÃO MATEUS
RAIMUNDA DA COSTA ARAÚJO SÃO MATEUS
RAIMUNDA MENDONÇA DOS SANTOS SÃO MATEUS
RAIMUNDA NONATA ÁGUIDO PINTO SÃO MATEUS
RAIMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA SÃO MATEUS
RAIMUNDO JOSÉ ROSA DE SOUSA SÃO MATEUS
RAIMUNDO NONATO ÁGUIDO PINTO SÃO MATEUS
RAIMUNDO NONATO ALVES MACHADO SÃO MATEUS
RAIMUNDO VEIRA RIBEIRO SÃO MATEUS
RAMIRO MAYCON PLÁCIDO DE SOUZA SÃO MATEUS
RAYANE MAYARA PLÁCIDO DE SOUZA SÃO MATEUS
RAYSSA MAYARA PLÁCIDO DE SOUZA SÃO MATEUS
RITA ALBUQUERQUE DE SOUZA SÃO MATEUS
ROSANGELA DE MATOS SOUSA SÃO MATEUS
SALVANIR SOUSA TEIXEIRA SÃO MATEUS
SHEILA ALVES MACHADO SÃO MATEUS
SHOSMARINA ARAÚJO DE FREITAS SÃO MATEUS
SILVIA MARIA ROSA DE ARAÚJO SÃO MATEUS
SOLANGE TEIXEIRA DE LIMA SÃO MATEUS
VALERIANO ARAÚJO FILHO SÃO MATEUS
WATER FERREIRA DO NASCIMENTO SÃO MATEUS
WILSINEIDE SILVA DE SOUSA SÃO MATEUS
WILSON ALVES DE SOUSA SÃO MATEUS
ALAN DELON MARTINS DA SILVA SUCUPIRA DO NORTE
ARISLÂNIA SANTANA SOUZA SUCUPIRA DO NORTE
CICERO MARLOS REGO MATIAS SUCUPIRA DO NORTE
CLODOMIR DA SILVA SOUSA SUCUPIRA DO NORTE
LUIS EDUARDO MOTA MORAIS SUCUPIRA DO NORTE
MARIA MÁRCIA REGO MATIAS SUCUPIRA DO NORTE
MARISLÂNIA SANTANA SOUZA SUCUPIRA DO NORTE
RAIMUNDO RODRIGUES DE SÁ SUCUPIRA DO NORTE
RAISSANDRA FERRAIS DA SILVA SUCUPIRA DO NORTE
RANILSON GUIMARÃES SANTANA SUCUPIRA DO NORTE
CRISTINA ARAÚJO DOS SANTOS TRIZIDELA DO VALE
FRANCISCO DOS SANTOS TRIZIDELA DO VALE
JESSIANE LOPES DA SILVA TRIZIDELA DO VALE
JOÃO LEITE DA SILVA TRIZIDELA DO VALE
JOSÉ ROBERTO A SILVA TRIZIDELA DO VALE
MARIA ELIANE DA SILVA TRIZIDELA DO VALE
MARIA ILZA ARAÚJO DOS SANTOS TRIZIDELA DO VALE
MARINETE PEREIRA DE MELO TRIZIDELA DO VALE
MAURICIO RODRIGUES DA SILVA TRIZIDELA DO VALE
MAURO DS SANTOS FERREIRA TRIZIDELA DO VALE
ADILMO PEREIRA NUNES URBANO SANTOS
AMARILDO VIEIRA DA SILVA URBANO SANTOS
ANTONIA PROTACIO DUTRA URBANO SANTOS
ARLINDO ALVES DA SILVA URBANO SANTOS
AURICLECIO DUTRA FELIX URBANO SANTOS
CARLUZ ROCHA CABRAL URBANO SANTOS
CHARLES PEREIRA DA SILVA URBANO SANTOS
DENERVAL VERÔNCA MELO URBANO SANTOS
DOMINGAS SOUSA DA SILVA URBANO SANTOS
DOMINGOS DE SOUSA PEREIRA URBANO SANTOS
EDIMILSON DE MELO URBANO SANTOS
EDMILSON PEREIRA DE MELO URBANO SANTOS
EDSON VERÔNICA DA CONCEIÇÃO URBANO SANTOS
ELEAQUIM DA COSTA SILVA URBANO SANTOS
ELIVELTON DE SOUSA SILVA URBANO SANTOS
ERISVALDO MENDES DUTRA URBANO SANTOS
EZEQUIEL RODRIGUES SILVA URBANO SANTOS
FLAVIO PEREIRA NUNES URBANO SANTOS
FRANCILVALDO SANTOS DA SILVA URBANO SANTOS
FRANCINALDO DE MELO PROTASIO URBANO SANTOS
FRANCISCA DAS CHAGAS DA COSTA SILVA URBANO SANTOS
FRANCISCA MACEDO VIANA URBANO SANTOS
FRANCISCO ALVES PROTASCIO URBANO SANTOS
FRANCISCO ALVES PROTASIO FILHO URBANO SANTOS
FRANCISCO DAS CHAGAS DOS REIS SALES URBANO SANTOS
FRANCISCO DAS CHAGAS PEREIRA DO NASCIMENTO URBANO SANTOS
FRANCISCO DOS SANTOS VIANA URBANO SANTOS
FRANCISCO PROTACIO SOUSA URBANO SANTOS
GENI DOS SANTOS CARVALHO URBANO SANTOS
GENILDA CONCEIÇÃO SILVA URBANO SANTOS
GENILSON DAS CHAGAS MARQUES URBANO SANTOS
GEOVANE PROTACIO RODRIGUES URBANO SANTOS
ILSAN CARVALHO RODRIGUES URBANO SANTOS
JOÃO CLAUDIO BORGES DOS SANTOS URBANO SANTOS
JOELIA DE MELO MARQUES URBANO SANTOS
JOELISON MELO MARQUES URBANO SANTOS
JOELITON DE MELO MARQUES URBANO SANTOS
JONES VIANA DE OLIVEIRA URBANO SANTOS
JOSÉ BATISTA FRAZÃO FILHO URBANO SANTOS
JOSÉ CARLOS MIRANDA CABRAL URBANO SANTOS
JOSÉ CARLOS ROCHA CABRAL URBANO SANTOS
JOSÉ DE MARIA DE SUSA MARQUES URBANO SANTOS
JOSÉ FRANCISCO DE SOUSA PEREIRA URBANO SANTOS
JOSÉ NILSON DOS SANTOS ALMEIDA URBANO SANTOS
JOSÉ ORGACIR MARQUES FERREIRA URBANO SANTOS
JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA SIMÃO URBANO SANTOS
JOSÉ RIBAMAR VERÔNICA SIMÃO URBANO SANTOS
JOSÉ VALDENIR BELIZARIO URBANO SANTOS
JOSÉ VIEIRA DA SILVA URBANO SANTOS
JOSIAS DE SOUSA PEREIRA URBANO SANTOS
KATIA SIMONE FRAZÃO DA CONCEIÇÃO URBANO SANTOS
LEIDIANE SOUSA DA COSTA URBANO SANTOS
LEONICE FERREIRA DOS REIS URBANO SANTOS
LINDALVA DE MELO PROTASIO URBANO SANTOS
LOURENÇO OLIVEIRA PROTACIO URBANO SANTOS
LUCAS MARQUES PROTACIO URBANO SANTOS
LUZIANE DE SOUSA SILVA URBANO SANTOS
MAGNO SILVA DE SOUSA URBANO SANTOS
MARCOS AURELIO DA SILVA SOUSA URBANO SANTOS
MARIA ADAILDA MARQUES SOUSA URBANO SANTOS
MARIA ANA DOS SANTOS PEREIRA URBANO SANTOS
MARIA APARECIDA DA SILVA MIRANDA URBANO SANTOS
MARIA CECI DE SOUSA SILVA URBANO SANTOS
MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA DAS CHAGAS URBANO SANTOS
MARIA DA NATIVIDADE SOUSA DA SILVA URBANO SANTOS
MARIA DA PAZ OLIVEIRA DA SILVA URBANO SANTOS
MARIA DA SOLIDADE ROCHA CABRAL URBANO SANTOS
MARIA DE JESUS OLIVEIRA URBANO SANTOS
MARIA DE JESUS OLIVEIRA SIMÃO URBANO SANTOS
MARIA DELIA PEREIRA DA SILVA URBANO SANTOS
MARIA DOMINGAS OLIVEIRA SIMÃO URBANO SANTOS
MARIA HILDA PROTACIO RODRIGUES NASCIMENTO URBANO SANTOS
MARIA JOSÉ OLIVEIRA PROTACIO RODRIGUES URBANO SANTOS
MARIA JOSÉ SOUSA DA SILVA URBANO SANTOS
MARIA LINDALVA RODRIGUES REIS URBANO SANTOS
MARIA LUCIENE MARQUES PROTACIO URBANO SANTOS
MARIA MEIRILENE PEREIRA DOS SANTOS URBANO SANTOS
MARIA SANDRA VIANA DE SOUSA URBANO SANTOS
MARINALVA ALVES DE MELO URBANO SANTOS
MARINALVA CARVALHO RODRIGUES URBANO SANTOS
MARINALVA PEREIRA DA SILVA URBANO SANTOS
MARLENE DA SILVA MELO URBANO SANTOS
MIRIAN DE MELO SANTOS URBANO SANTOS
NAELMA PROTASIO SANTOS URBANO SANTOS
OSMAR MELO SALES URBANO SANTOS
PEDRO NEVES DA SILVA URBANO SANTOS
RAIMUNDA NONATA EVANGELISTA DA SILVA URBANO SANTOS
RAIMUNDO DE SOUSA MARQUES URBANO SANTOS
RAIMUNDO DE SOUSA PEREIRA URBANO SANTOS
RAIMUNDO FRANCISCO DE SOUSA MARQUES URBANO SANTOS
RAIMUNDO JOSÉ BELIZARIO SILVA FILHO URBANO SANTOS
RAIMUNDO VIANA URBANO SANTOS
REINALDO PEREIRA NUNES URBANO SANTOS
ROSA DE SOUSA PEREIRA URBANO SANTOS
ROSEANE PEREIRA E MELO URBANO SANTOS
ROSIRENE FERREIRA DA SILVA URBANO SANTOS
ROSIVANIA DINIZ CRISPIM URBANO SANTOS
TASSIANE DE SOUSA SILVA URBANO SANTOS
TATIANE ALVES PORTACIO URBANO SANTOS
WILLIAN DA SILVA PROTACIO URBANO SANTOS
ZILMA DE SOUSA PEREIRA URBANO SANTOS
ALDEREDO POVOA DOS SANTOS VARGEM GRANDE
ANA CÉLIA DOS SANTOS DA SILVA VARGEM GRANDE
ANTONIO ARAÚJO DA CONCEIÇÃO VARGEM GRANDE
ARILENE SOUSA DOS SANTOS VARGEM GRANDE
CARMEM RODRIGUES VARGEM GRANDE
EDIANE BRANDÃO CUNHA VARGEM GRANDE
EDIVAN ALVES RODRIGUES VARGEM GRANDE
FRANCISCO ELIVAN M. RODRIGUES VARGEM GRANDE
JOSÉ ANTONIO CONCEIÇÃO VARGEM GRANDE
JOSEN THELMA RODRIGUES VARGEM GRANDE
MÁRCIA NATALINA SILVA BEZERRA VARGEM GRANDE
MARCOS VINICIUS DE JESUS CONCEIÇÃO VARGEM GRANDE
MARIA BRIGIDA ALMEIDA SILVA VARGEM GRANDE
MARIA DO AMPARO ARAÚJO DA CONCEIÇÃO VARGEM GRANDE
MARIA LUCILENE DA SILVA VARGEM GRANDE
MATEUS BATISTA DOS REIS VARGEM GRANDE
RAIMUNDO DA CONCEIÇÃO VARGEM GRANDE
RAIMUNDO NONATO ARAÚJO DA CONCEIÇÃO VARGEM GRANDE
RAIMUNDO SANTANA SOUSA DA SILVA VARGEM GRANDE
SUZANA DIAMANTINA DA SILVA VARGEM GRANDE
ALBERTO BARBOSA MORAES ZÉ DOCA
ANTONIO FRANCISCO MATOS DO NASCIMENTO ZÉ DOCA
BENEDITO DA CONCEIÇÃO ZÉ DOCA
BENTO BELO RODRIGUES ZÉ DOCA
CLEANES RODRIGUES DE SOUZA ZÉ DOCA
ELOI FILHO ROCHA DE OLIVEIRA ZÉ DOCA
EUDIMAR MEDEIROS SOUSA ZÉ DOCA
FRANCISCO DE ASSIS DA CONCEIÇÃO SOUSA ZÉ DOCA
FRANCISCO DE JESUS CARDOSO ZÉ DOCA
JANILSON SOUSA SANTOS ZÉ DOCA
JOANA MEDEIROS DA SILVA SOUSA ZÉ DOCA
JOSUÉ ARAÚJO SILVA ZÉ DOCA
MARIA DAS GRAÇAS SOUSA SILVA ZÉ DOCA
PEDRO HOLANDA DA CONCEIÇÃO ZÉ DOCA
VALDEVAN DE MOURA GAMA ZÉ DOCA

 

 

PSOL UM PASSO À FRENTE

OPOSIÇÃO DE ESQUERDA PARA O MARANHÃO!

(Manifesto de alerta às bases sobre a nova maioria que emerge no PSOL/MA)

  1. O PSOL avançou nos últimos dois anos. Há que se aprofundar esse processo, tornando-o ainda mais vitorioso no País, seja nas ruas, seja nas urnas. Por isso, como em 2013, no IV Congresso, novamente subscrevemos a tese da Unidade Socialista, um campo para dar conta dos desafios do PSOL. Nela, nossa concordância com a análise da conjuntura internacional e nacional. Nela, nenhuma trégua à direita golpista e à esquerda que capitulou ao pragmatismo político e à agenda neoliberal do Capital. PSOL como alternativa popular.

  1. 02. O coletivo “Ninguém Pode Nos Calar” se dissolveu no IV Congresso. Deu sua contribuição e propôs um salto adiante e um novo pacto de convivência, baseado no compromisso de trabalho para viabilizar o partido em termos organizacionais; um pacto estratégico para dar corpo a nossa intervenção na conjuntura, nos movimentos e mobilizações das ruas; um pacto que projetasse o PSOL para a disputa eleitoral de 2014. Por isso, no IV Congresso, apresentamos a candidatura de Pedrosa ao Governo. Ela foi o maior exemplo de que, enquanto força majoritária, não queríamos impor e não impusemos nada ao partido. A candidatura de Pedrosa só foi possível porque pacientemente deixamos de aprová-la no IV Congresso para realizar um seminário programático; em seguida, aceitamos uma conferência na qual respeitamos a pré-candidatura do Prof Milton como legítima, embora totalmente artificial para uma disputa que não era real. E, finalmente, na conferência eleitoral, com a retirada do nome do Prof Milton, aprovamos consensualmente a candidatura de Pedrosa. ESSE FOI O MAIOR EXEMPLO DE CONSENSO JÁ CONSTRUÍDO POR UMA FORÇA NO PSOL. Consenso esse que não rompemos quando de outras alternativas se aproximaram do PSOL, insinuando-se como nosso possível candidato a governador, a exemplo da mais expressiva liderança do coletivo Redes e Fóruns, o ex-juiz Jorge Moreno. Mantivemos firme em torno de Luís Antonio Pedrosa, que não teve sequer o apoio público de Jorge Moreno. A atual direção do PSOL manteve sua posição coerente e séria também quando, para a construção da Frente de Esquerda, o PSTU propôs o nome de Haroldo Saboia ao Senado e de Saulo Arcangeli ao governo e respondemos propondo a chapa Pedrosa-governador e Saulo ou Marcos Silva-senador. A acertada construção da candidatura ao governo, em que pese o erro político do candidato majoritário não ter incorporado a tese/slogan de campanha “nem seis, nem meia dúzia”, para nos diferenciar do sarneismo e do dinismo, denunciando suas similaridades, ao invés do discurso sem consistência da “nova política”, deixou pouco saldo político orgânico ao PSOL, mas o partido deu um salto mínimo que projetamos para o momento eleitoral. Em 2014, REAFIRMAMOS O PSOL COMO PRINCIPAL PARTIDO DA OPOSIÇÃO DE ESQUERDA NO MARANHÃO, aglutinando mais votos ao candidato ao governo e mais votos ao candidato ao senado.

Poderia ter sido ainda muito melhor se tivéssemos levado a cabo a lógica que propusemos à campanha: A POLÍTICA NA FRENTE DO ELEITORAL!

  1. O desajuste no discurso da campanha foi o maior fator de desgaste que levou Pedrosa, então do campo político majoritário (nacional e local), a ensaiar uma aproximação com o coletivo das Redes e Fóruns e a artificializar uma disputa política pela entrada dos filiados desse setor do movimento social maranhense, apoiando-se numa articulação junto ao ex-Bloco de Esquerda (cuja principal força, o MES, em sua maioria aderiu ao governo do PCdoB/PSDB)e em falsas polêmicas acerca da realidade do partido, as quais:

(I) uma suposta falta de transparência nos recursos do fundo partidário – os quais foram, em sua absoluta maioria, utilizados para financiar a campanha majoritária do PSOL ao governo do Estado, especialmente ao programa de televisão (com 72 segundos por programa, o dobro do candidato ao senado, que tinha apenas 36 segundos). E onde, cada centavo, foi gasto com anuência do coordenador de campanha, o companheiro Valdeny Barros. Fundo partidário que somente se regularizou conosco à frente do partido e sob o qual nunca tivemos uma rejeição de contas na justiça eleitoral. Polêmica esta que, inclusive, tomou as páginas dos jornais e blogs com calúnias e difamação que são alvo de processo nosso na justiça contra o editor do blog Atual 7.

(II) uma inexistente política de comunicação no partido – uma meia-verdade, pois no coletivo que constituímos para a comunicação do partido, a força majoritária tinha minoria. E, no que importa, NUNCA DEIXAMOS DE GARANTIR A PROPAGANDA DO PARTIDO NA TELEVISÃO. O que requereu oficiar, acompanhar e responder todos os óbices na justiça eleitoral e a viabilizar técnica e operacionalmente a gravação, edição e distribuição do programa. O qual, em 2013, foi utilizado completamente por Pedrosa, ainda pré-candidato a governo, por proposta nossa, que gravou 26 segundos, dos 30, de TODAS AS INSERÇÕES do partido na TV.

(III) uma falta de organização do partido, dentre outras coisas, sem sede… – sede a qual foi viabilizada justamente pelo companheiro Valdeny Barros, cuja proposta apenas apoiamos, mesmo sob a contrariedade de setores do partido que tinham outra formulação para a sede.

Então, a filiação das Redes e Fóruns deu-se dentro de clima de artificial desconfiança e disputa que não foi gerado por nós, mas por aqueles que viram nos 776 filiados desse coletivo ao PSOL/MA mais do que um salto de qualidade no partido, mas uma oportunidade de arregimentar apoios para a disputa do congresso nacional ou de nos isolar no congresso estadual do PSOL/MA.

  1. Colocando a política na frente do eleitoral (no caso da disputa congressual), não tergiversamos em problematizar a entrada das redes. Colocando a política na frente, não hesitamos em questionar a esdrúxula situação na qual o juiz aposentado Jorge Moreno, que é efetivamente a maior liderança da Redes e Fóruns e sobre ela exerce grande influência, controlará o PSOL/MA sem sequer filiar-se a ele! ALGO INÉDITO EM PARTIDOS DE ESQUERDA NO BRASIL! É de oposição mas não é de esquerda a política propugnada por Jorge Moreno contra o dinismo, e tampouco é de oposição a posição de Moreno ao lulo-petismo.

        Colocando a política na frente, não temos porque abrir mão desse debate por conta de uma unidade a qual nunca fomos convidados – o documento manifesto só nos foi enviado após a cobrança de dois dos setores que efetivamente querem construir um consenso partidário que não nos exclua dele.

       Para nós, a construção do PSOL é estratégica para esquerda brasileira, por isso apoiamos a Unidade Socialista como o campo de forças que pode dar o rumo que o partido necessita para cumprir essa grande tarefa. Por isso, avaliamos que foi um erro filiar a militância da Redes e Fóruns do que jeito que foi filiada. Mas aceitamos as filiações por conta da interlocução nacional própria que a Redes e Fóruns estabeleceu Unidade Socialista.

  1. Por acreditarmos no PSOL, avaliamos como algo que faz parte do jogo ser maioria ou minoria. Não entramos no partido para dirigi-lo eternamente. Não sairemos dele por ser minoria. Por isso, ESTE MANIFESTO é para conclamar as bases do partido ao debate em torno de QUESTÕES DE FATO ESTRATÉGICAS ao crescimento do partido, não em torno de pseudo-polêmicas que apenas esgarçam nossas relações, e contribuem mais para o partido dar dois passo atrás, quando, para nós, no V Congresso, o PSOL DEVERIA CONTINUAR DANDO MAIS PASSOS A FRENTE!

Subscrevem este Manifesto:

Odivio Neto – Presidente estadual do PSOL/MA, engenheiro e professor

Franklin Douglas – Presidente do PSOL de São Luís, jornalista e professor

Paulo de Tasso – Secretário de Finanças do PSOL/MA, servidor federal

Fernanda Nina – Direção estadual do PSOL/MA, Setorial Nacional de Mulheres, jornalista

Lucia Costa – Secretária estadual de Mulheres do PSOL/MA, contadora

Wagner Baldez – Secretário de Movimentos Sociais do PSOL/MA,servidor federal aposentado

Luiz Frota – Direção estadual do PSOL/MA, urbanitário e ex-vereador de S. Luís

Antonio Martins – Direção Estadual do PSOL/MA, servidor municipal

Antonio Gonçalves – secretário de comunicação do PSOL de São Luís, médico e professor

Herbet Silva – presidente do PSOL de Caxias

Lilciomar Carneiro – presidente do PSOL de Senador La Roque

Manu Carvalhal – dirigente do PSOL de Turiaçu

Rivelino Rodrigues – dirigente do PSOL de Bom Jardim

(versão preliminar, sujeita a alterações e adesões)

Convocatória V Congresso Estadual do PSOL/MA

CONVOCATÓRIA DO V CONGRESSO ESTADUAL DO PSOL/MA

 

Art. 1º – O V Congresso Estadual do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) será realizado nos dias 16, 17 e 18 de outubro de 2015.

Art. 2º – A organização do V Congresso Estadual do PSOL/MA será de responsabilidade da Executiva Estadual do partido e seu regimento será aprovado na plenária de instalação do Congresso.

Art. 3º – O V Congresso Estadual do PSOL/MA será realizado na cidade de São Luís (MA) e a comissão organizadora designada pela Executiva Estadual do PSOL/MA é a responsável por providenciar as condições adequadas para sua realização.

Art. 4º – A pauta do V Congresso Estadual do PSOL/MA terá como temas de discussão e aprovação de resoluções:

  1. a) Conjuntura Internacional, Nacional e Estadual;
  2. b) O PSOL/MA e as eleições de 2016: diretrizes programáticas e tática eleitoral;
  3. c) Organização partidária e eleição da Direção Estadual (Diretório Estadual, Executiva Estadual, Conselho Fiscal e Comissão de Ética);
  4. d) Eleição de delegados/as para o V Congresso Nacional do PSOL.

Art. 5º – Serão considerados aptos para participar do V Congresso Estadual do PSOL/MA os(as) filiados(as) que constem da lista de filiados(as) organizada pela comissão organizadora do V Congresso do PSOL, observado o estabelecido no artigo 7º – incisos V e VI da Convocatória do V Congresso Nacional do PSOL, presentes:

I – às plenárias municipais nas cidades onde a convocação for devidamente publicada pela Comissão Nacional Organizadora do V Congresso do PSOL;

II – às plenárias intermunicipais, reunindo os municípios definidos pela Direção Estadual, com direito a voz e voto para eleger delegados ao Congresso Estadual, as quais em:

1) Arame – reunindo Arame, Formosa da Serra Negra e Grajaú;

2) Açailândia – reunindo Açailândia, Bom Jesus das Selvas e São Francisco do Brejão;

3) Barreirinhas – reunindo Barreirinhas, Belágua e Urbano Santos;

4) Caxias – reunindo Caxias e Timon;

5) Imperatriz – reunindo Imperatriz, João Lisboa, Montes Altos e Sítio Novo;

6) Itapecuru – reunindo Itapecuru, Anajatuba, Chapadinha, Cantanhede, Presidente Vargas e Vargem Grande;

7) Paço do Lumiar – reunindo Paço do Lumiar e São José de Ribamar;

8) Senador La Roque – reunindo Senador La Roque e Amarante do Maranhão;

9) São João dos Patos – reunindo São João dos Patos, Passagem Franca e Sucupira do Norte;

10) São Mateus – reunindo São Mateus e Bacabal;

11) Turiaçu – reunindo Turiaçu e Apicum-açu;

12) Zé Doca – reunindo Zé Doca e Governador Newton Belo.

Parágrafo primeiro – os municípios onde existem Comissões Provisórias Municipais, as convocatórias municipais poderão convocar a renovação ou recomposição de suas direções locais ou constituição de seus Diretórios Municipais.

Art. 6º – Para estar apto a participar da plenária municipal ou da plenária intermunicipal, o(a) filiado(a) deverá realizar a contribuição financeira de R$ 20,00 (vinte reais), no ato de seu credenciamento.

Parágrafo único – o(a) delegado(a) estadual, para inscrever-se ao V Congresso Estadual, deverá realizar a contribuição financeira mínima de R$ 10,00 (dez reais), no ato de seu credenciamento, a fim de financiar os custos do Congresso Estadual.

Art. 7º – As plenárias municipais e intermunicipais elegerão um(a) delegado(a) ao V Congresso Estadual para cada 10 filiados presentes na referida plenária, admitida a fração de 06 (seis) presentes.

Parágrafo único – a ata de eleição de delegados e delegadas ao V Congresso Estadual, contendo o nome dos delegados(as) e suplentes, seus respectivos contatos e e-mails, se tiverem, e a e a lista de presença nas plenárias devem ser enviadas à Direção Estadual até 48 horas após a realização da plenária para o e-mail co5cepsolma@gmail.com, com cópia para a lista de discussão do PSOL Maranhão (psoldomaranhao@googlegroups.com) na internet, no limite de até 22 de setembro de 2015.

Art. 8º – As plenárias municipais e intermunicipais serão convocadas com pelo menos dez dias de antecedência e comunicadas, no mesmo prazo, à Comissão Organizadora Nacional, através de e-mail (5congresso@psol50.org.br) que fará a divulgação pelo site nacional (www.psol50.org.br).

Parágrafo primeiro – Na referida convocatória deve constar o endereço completo e detalhado do local da plenária, com indicação de ponto de referência, de modo a facilitar a participação e/ou fiscalização de militantes de fora do local, bem como conter um ou mais números de telefones de militantes para que se possam dirimir dúvidas.

Parágrafo segundo – A comunicação sobre as plenárias deve ser feita até às 16h, para que a mesma seja inserida e divulgada no site do 5º Congresso no mesmo dia. As comunicações enviadas após este horário serão colocadas no site somente no dia posterior, consequentemente o prazo será contado a partir da referida divulgação.

Parágrafo terceiro – A alteração de data e/ou horário só será admitida uma única vez, desde que comunicada com, no mínimo, cinco dias de antecedência à Comissão Organizadora Nacional e respectivas direções estaduais.

Parágrafo quarto – As plenárias que porventura não obtiverem quórum não poderão ser remarcadas, no entanto, seus participantes serão computados para efeito da somatória geral dos participantes do estado e servirão de base de cálculo para eleição de delegados(as) no Congresso Estadual para o Congresso Nacional.

Parágrafo quinto – Somente serão permitidas as realizações de até cinco plenárias municipais e/ou intermunicipais por estado, no mesmo dia e num mesmo bloco, de acordo com os horários de início das mesmas como estabelecido na divisão abaixo:

Bloco I – 9h às 12h;
Bloco II –13h às 16h;
Bloco III –16h às 19h;
Bloco IV –19h às 22h.

Art. 9º – As teses ao V Congresso Estadual do PSOL/MA devem ser inscritas até o dia 20 de agosto de 2015, abordando os temas enumerados no artigo 4º desta convocatória e deverão ser publicadas no saite do partido (www.psolma.wordpress.com), sendo sua circulação interna, impressa, de inteira responsabilidade de seus subscritores.

Art. 10 – Os casos omissos desta convocatória serão resolvidos pela Executiva Estadual do PSOL/MA, em reunião ordinária ou extraordinária convocadas para este fim.

 

 

São Luis, 5 de agosto de 2015.

PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE – MARANHÃO (PSOL/MA)

PSOL/MA CONVOCA IV CONGRESSO ESTADUAL

CONVOCATÓRIA DO

IV CONGRESSO ESTADUAL DO PSOL/MA

 

 

 

Art. 1º – O IV Congresso Estadual do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) será realizado nos dias 25, 26 e 27 de outubro de 2013.

Art. 2º – A organização do IV Congresso Estadual do PSOL/MA será de responsabilidade da Executiva Estadual do partido e seu regimento será aprovado na plenária de instalação do Congresso.

Art. 3º – O IV Congresso Estadual do PSOL/MA será realizado na cidade de São Luís (MA) e a comissão organizadora designada pela Executiva Estadual do PSOL/MA é a responsável por providenciar as condições adequadas para sua realização.

Art. 4º – O IV Congresso Estadual do PSOL/MA terá como temas para discussão e aprovação de resoluções:

a) Conjuntura internacional, nacional e estadual;

b) O PSOL/MA e as eleições de 2014: diretrizes programáticas, tática eleitoral e escolha do candidato(a) a governador(a);

c) Organização partidária e eleição da direção estadual (Diretório Estadual, Executiva Estadual, Conselho Fiscal e Comissão de Ética);

d) Eleição de delegados ao IV Congresso Nacional do PSOL.

Art. 5º – Serão considerados aptos para participar do IV Congresso Estadual do PSOL/MA os(as) filiados(as) que constem da lista de filiados(as) organizada pela comissão organizadora do IV Congresso Estadual presentes:

I – às plenárias municipais nas cidades com Comissão Provisória devidamente constituída junto à Direção Estadual, com direito a voz e voto para eleger delegados(as) ao Congresso Estadual, as quais: (1) Açailândia; (2), Alto Parnaíba, (3) Bom Jardim, (4) Buriticupu, (5) Caxias, (6) Codó, (7) Imperatriz, (8) Itapecuru-mirim, (9) Montes Altos, (10) Paço do Lumiar, (11) Passagem Franca, (12) Pinheiro, (13) Santa Luzia, (14) Santa Luzia do Paruá, (15) Santo Antonio dos Lopes, (16) São João do Paraíso, (17) São João dos Patos, (18) São Luís, (19) Senador La Roque, (20) Timon e (21) Turiaçu.

II – às plenárias intermunicipais, reunindo aqueles municípios cujas Comissões Provisórias foram dissolvidas por questões políticas e organizativas nas resolução de 2012 e 2013 da Direção Estadual, com direito a voz e voto para eleger delegados ao Congresso Estadual, as quais em:

1) Alto Parnaíba – reunindo Alto Parnaíba, Balsas e Estreito;

2) Buriticupu – reunindo Arame, Buriticupu, Bom Jesus das Selvas, Pindaré-Mirim e Formosa da Serra Negra;

3) Codó – reunindo Codó, Pedreiras, Santo Antonio dos Lopes e Trizidela do Vale;

4) Imperatriz – reunindo Imperatriz e Sítio Novo;

5) Itapecuru – reunindo Arari, Bacabal, Chapadinha, Itapecuru, São Mateus e Vargem Grande

6) Pinheiro – reunindo Cajari, Pinheiro, Pedro do Rosário e São João Batista;

7) Santa Luzia do Paruá – com Amapá do Maranhão, Bom Jardim e Santa Luzia do Paruá;

8) São Luís – reunindo Barreirinhas, São José de Ribamar e São Luís;

9) Turiaçu – reunindo Cândido de Mendes e Turiaçu.

Parágrafo primeiro – os filiados a municípios que não estejam registrados nos itens I e II deste artigo deverão optar por plenária intermunicipal mais próxima de seu município de filiação.

Parágrafo segundo – os municípios onde existem Comissões Provisórias Municipais, as convocatórias municipais poderão convocar a renovação ou recomposição de suas direções locais ou constituição de seus Diretórios Municipais.

Art. 6º – Para estar apto a participar da plenária municipal ou da plenária intermunicipal, o(a) filiado(a) deverá realizar a contribuição financeira de R$ 15,00 (quinze reais), no ato de seu credenciamento.

Parágrafo único – o(a)  delegado(a) estadual, para inscrever-se ao II Congresso Estadual , deverá realizar a contribuição financeira de R$ 10,00 (dez reais), no ato de seu credenciamento.

Art. 7º – As plenárias municipais e intermunicipais elegerão um(uma) delegado(a) ao III Congresso Estadual para cada 10 filiados presentes na referida plenária, admitida a fração de 06 (seis) presentes.

Parágrafo único – a ata de eleição de delegados e delegadas ao III Congresso Estadual, contendo o nome dos delegados(as) e suplentes, seus respectivos contatos e e-mails, se tiverem, e a e a lista de presença nas plenárias devem ser enviadas à Direção Estadual até 48 horas após a realização da plenária para o e-mail da Secretaria Geral do Partido (secgeralpsolma@gmail.com), com cópia para a lista de discussão do PSOL MARANHÃO (psoldomaranhao@googlegroups.com) na internet, no limite de até 15 de setembro de 2013.

Art. 8º – As plenárias municipais e intermunicipais deverão ser convocadas pela Comissão Provisória Municipal e pela Direção Estadual do partido, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência, sendo dada ampla divulgação na lista de discussão do PSOL MARANHÃO (psoldomaranhao@googlegroups.com) na internet e saite do partido (psolma.wordpress.com).

Parágrafo único – as convocatórias das plenárias municipais e intermunicipais devem conter data, horário, endereço e contato de pelo menos um dirigente responsável e devem ser enviadas ao e-mail da Secretaria Geral do Partido (secgeralpsolma@gmail.com), com cópia para a lista de discussão do PSOL MARANHÃO (psoldomaranhao@googlegroups.com) na internet.

Art. 9º – As teses ao IV Congresso Estadual do PSOL/MA devem ser inscritas até 15 dias antes da realização do Congresso, abordando os temas enumerados no artigo 4º desta convocatória e deverão ser publicadas no saite do partido (psolma.wordpress.com), sendo sua circulação interna, impressa, de inteira responsabilidade de seus subscritores.

Art. 10 – Os casos omissos desta convocatória serão resolvidos pela Executiva Estadual do PSOL/MA, em reunião ordinária ou extraordinária convocadas para este fim.

 

São Luis, 17 de julho de 2013.

PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADO

Executiva Estadual do Maranhão

Artigo – Franklin Douglas: Nem “nova”… Nem “classe”… Nem “média”…

 
              Franklin Douglas (*) 
Os 10 anos do PT no Governo Federal foi o tema da semana no debate de mútuos ataques entre o lulo-peemedebê-petismo e o tucanato. O PT contrapôs um discurso de que elevou 40 milhões de brasileiros à chamada “nova classe média” frente à herança maldita deixada pelo PSDB. Foi o sujo falando do mal-lavado!

Leonel Brizola, certa vez quando provocado a comparar politicamente Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso, respondeu com um daqueles seus ditos espirituosos: “FHC é o Collor menos 10%!”. Nas pegadas da tirada brizolista, poderíamos sim afirmar que, ao comparar os oito anos do governo de FHC com os 10 anos de Lula-Dilma, o governo do PT é o governo do PSDB menos 13%!
Senão vejamos:
1) FHC fez a reforma da Previdência privada, Lula a reforma da Previdência pública;
2) FHC privatizou telecomunicações, Dilma, aeroportos e estradas;
3) FHC turbinou o agronegócio, Lula também e Dilma abandonou a reforma agrária;
4) FHC veio ao Maranhão “inaugurar”, junto com Roseana, o Pólo de Confecções de Rosário, que só gerou dívidas aos trabalhadores envolvidos; Lula veio ao Maranhão “inaugurar”, na companhia de Roseana, o início da construção da Refinaria da Petrobras, também em Rosário, que ninguém sabe quando sairá do papel… FHC e Lula/Dilma sustentaram a oligarquia Sarney no Maranhão e por ela foram apoiados em Brasília;
5) Tanto PSDB quanto PT praticaram o denominado “presidencialismo de coalizão”, sob  uma governabilidade conservadora que custou o “escândalo da compra de votos para a emenda da reeleição”, para FHC, e o “escândalo do mensalão”, para Lula.
De fato, a  unificação dos programas sociais do Governo Federal em torno do Programa Bolsa Família resultou na diminuição da pobreza. Segundo o IBGE, de 1998 a 2008, as famílias pobres passaram de 32,4% para 22,6%. Dado que segue complementado pelo IPEA que estima que 12 milhões e 800 mil brasileiros saíram da pobreza nesse mesmo período. O MDS  (Ministério do Desenvolvimento Social) informa que mais de 13 milhões de famílias foram alcançadas pelo Bolsa Família, mobilizando recursos na ordem de mais de R$ 14 bilhões de reais em transferência de renda a esse setor da sociedade, considerado como abaixo da linha da pobreza.
Se esse dado aparece como um grande avanço em relação aos anos 1990, a década de gestão tucana das políticas públicas, o lulo-peemedebê-petismo superdimensiona esses números e relativiza outros. Já se viu isso no Brasil do ex-ministro Rubens Ricupero (governo Itamar): “O que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde” …
O período Lula-Dilma, para manter-se no governo e ganhar eleições, optou por expressar um pacto de classes que remete a uma espécie de social-neoliberalismo em implantação no país. Ele permite ao Estado disponibilizar recursos para a contenção da pobreza e da miséria, ao mesmo tempo em que, em maior proporção, usa dinheiro do BNDES, por exemplo, para financiar a baixíssimos juros os projetos do grande capital mínero-metalúrgico e energético do País.
Outro exemplo: para a agricultura familiar serão destinados R$ 22 bilhões para a safra 2012/2013 (segundo dados do MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário), enquanto que para o agronegócio destinou-se o total de R$ 44 bilhões para a safra 2011/2012 (dados do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Três vezes mais para o agronegócio do que o total de recursos destinados ao Programa Bolsa Família!
Sob a atual política monetária e de juros, o governo rola uma dívida superior a R$ 414 bilhões de reais (dados do Ministério da Fazenda sobre a dívida pública bruta consolidada). Tal pacto até resulta numa leve baixa na concentração de renda, mas quase imperceptível ao longo dos 10 anos dos governos do PT, como apurou a última PNAD do IBGE, referente ao ano de 2011: a renda média mensal dos trabalhadores brasileiros subiu 8,3% em relação a 2009, mas, de forma geral, os 10% da população ocupada com renda mais elevada ainda concentraram 41,5% do total dos rendimentos. Os 10% mais ricos concentram quase metade da renda do país!
Nessa velocidade, por exemplo, vai demorar 120 anos para incluir os trabalhadores domésticos numa “proteção social e trabalhista”. Como analisou André Singer, um dos intelectuais do projeto petista, “o Brasil caminha para a frente, mas a passo tão lento que fica difícil distinguir se, nele, constrói o futuro ou eterniza o passado” (Folha de São Paulo, 09/02/2013, p. 02).
Assim, o discurso faccioso tenta nos fazer crer que, devido à política de diminuição do desemprego e aumento real do salário mínimo, tivemos um pacto de incorporação ao mercado de consumo da sociedade do que alguns denominaram de uma “nova classe média”.
Nem “nova”… Nem “classe”… Nem “média”… Como reflete lucidamente outro intelectual que, mesmo petista, não ludibria ideologicamente o fenômeno da esdrúxula política de conciliação de classes posta em execução pelo lulo-peemedebê-petismo. Analisa Márcio Pochmann, em seu livro “Nova classe média? o trabalho na base da pirâmide social brasileira”:
Mesmo com o contido nível educacional e a limitada experiência profissional, as novas ocupações de serviços, absorvedoras de enormes massas humanas resgatadas da condição de pobreza, permitem inegável ascensão social, embora ainda distante de qualquer configuração que não a da classe trabalhadora […] Seja pelo nível de rendimento, seja pelo tipo de ocupação, seja pelo perfil e atributos pessoais, o grosso da população emergente não se encaixa em critérios sérios e objetivos que possam ser claramente identificados como classe média. […] Associam-se, sim, às características gerais das classes populares, que, por elevar o rendimento, ampliam imediatamente o padrão de consumo. Não há, nesse sentido, qualquer novidade“.
Enfim, não temos um novo ator, mas o mesmo ator que emergiu dos anos da luta democrática contra o regime militar e da resistência neoliberal que, ascendendo ao poder, “dourou a pílula” do capitalismo à classe trabalhadora brasileira, como diria Francisco Oliveira. De “novo”, uma espécie de up grade da estratégia a welfare state que garante a reprodução do sistema do capital, acomodando a questão social sob a classe trabalhadora. Nada mais velho na política brasileira!
(*) Franklin Douglas – jornalista, professor e doutorando em Políticas Públicas (UFMA), é secretário-geral do PSOL/MA.  Escreve para o Jornal Pequeno aos domingos,  quinzenalmente. Artigo publicado no Jornal Pequeno  (edição 24/02/2013, p. 12)

Artigo Wagner Baldez: Um Congresso desmoralizado e uma justiça vascilante

Wagner Baldez (*)

De tanto ver triunfar as nulidades

De tanto ver prosperar a desonra
De tanto ver crescer as injustiças
De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus
O homem chega a desanimar-se da virtude
A rir-se da honra
E a ter vergonha de ser honesto.
 
Ruy Barbosa
Se escolhi como preâmbulo da presente matéria o célebre e tão atualizado pensamento do jurista baiano (um dos gênios do pensamento universal), foi com a certeza de que mencionadas referências ou conceitos, tem muito a ver com o perfil de RENAN CALHEIROS e HENRIQUE ALVES, ambos eleitos recentemente Presidentes do Senado e Câmara Federal, respectivamente.
Qual seria a maneira encontrada para que pudéssemos compreender tão execrável acontecimento, o qual vem abalando profundamente à opinião pública nacional?! Logo citado personagem que se viu obrigado à renunciar ao cargo de Presidente daquela Casa por atos de improbidade: comportamento que compromete a  ex-respeitável Instituição. A verdade é que o Senado, principalmente, tornou-se uma oficina especializada em fabricar elementos da pior espécie! Já se tornou cultural tais elementos fazerem da política um exercício de bem estar pessoal, o que não deixa de representar uma afronta para a sociedade!
Também é de causar arrepio sabermos que a própria “oposição” contribui para a eleição de citados candidatos, embora sabendo que a ideologia defendida pelos mesmos restringe-se à arte da falcatrua.
Os senadores Sarney e Lobinho devem ter exultado com a eleição do seu dileto companheiro; sem dúvida na expectativa da retribuição, já que pelo empenho no curso da campanha foram considerados os principais cabos eleitorais. Lula e Dilma, sem querer se comprometer oficialmente, também, indiretamente, apoiaram citadas candidaturas.
Ressaltamos por oportuno, o fato de não assistirmos a nenhum movimento de massa mobilizado pelas instituições: CUT, sindicatos, partidos de oposição, igrejas, quilombolas, sem-terras; enfim, o povo em geral numa demonstração de completa repulsa contra a posição assumida pelos Senadores.
Sem dúvida seria de grande importância para o sucesso da campanha, a participação da imprensa escrita, falada e televisiva, que até o momento tem se mostrada acanhada a respeito de tal particularidade.
Outro fato que vem nos causando bastante surpresa, é a omissão do combativo Senador Pedro Simon, político que tem atuado na Casa com reconhecida e exemplar cordura: motivo de capitalizar o apoio e admiração do povo brasileiro.
E sobre a Justiça? Desta o que podemos atribuir é a sua injustificável posição de completo retraimento no sentido de punir o infrator pelos crimes cometidos quando ocupava o cargo de presidente da referida Instituição.
Qual a moral que possui um Collor de Melo, que até da Presidência da República foi defenestrado, para criticar o Procurador Geral da República, ou qualquer que seja a autoridade, ainda que tenha cometido algum deslize?!
Avante, maranhenses, para o enfrentamento nessa batalha cívica e do mais alto significado histórico e um épico!
A rua está a nossa espera…
(*) Funcionário Público Aposentado, membro da Executiva do PSOL/MA

CST: Luciana Genro pré candidata a presidente para defender o projeto da fundação do PSOL

Frente à traição de Lula e à expulsão dos radicais por votarem contra a reforma da previdência que tirou direitos dos aposentados, em 2004 fundamos o PSOL.
No seu programa sintetizamos os eixos de um projeto estratégico da esquerda anticapitalista e socialista: de classe e de combate, um projeto que tem como eixo a disputa no dia-a-dia da luta de classes no seio dos trabalhadores e do povo. Um projeto que rejeita o regime da falsa democracia dos ricos e combate a moderna escravidão que quer impor o governo do PT/PMDB com suas contra reformas trabalhistas. Um projeto que tem como norte o poder para os de baixo: um governo dos trabalhadores e do povo. Um projeto para o qual a luta institucional deve ser um mecanismo auxiliar no terreno decisivo que é o da mobilização popular.

Projeto do PSOL em perigo
A “nova maioria” que dirige o PSOL, graças ao acordo com a corrente que saiu do PSOL para fundar a “Rede” junto com Marina Silva, tem como projeto mudar o programa, o estatuto e o perfil do PSOL. Por esta razão é que legitimaram tudo o que o PSOL/AP, dirigido pelo Senador Randolfe e o Prefeito Clécio fizeram, ao se aliarem com PPS, PRTB, PMN, PTC e PV e fazer acordos com DEM, PSDB, PTB, PSB, etc. O Prefeito Clécio defendeu, ainda, o financiamento das campanhas eleitorais do PSOL por bancos e empreiteiras. Além de inúmeros outros pontos integralmente oportunistas. E foram eles os que fizeram um vergonhoso “desagravo” aos dirigentes do PSOL envolvidos em negociatas com Carlinhos Cachoeira em Goiás para poder manter sua frágil maioria, justamente os mesmos setores que hoje pularam para o barco de Marina.

Mas o projeto do PSOL corre risco também pela política global de alianças por eles defendida, uma vez que consideram que o PT, o PSB, o PDT, o PCdoB são partidos “progressistas” com os quais o PSOL deve se aliar, e não cúmplices na aplicação do projeto neoliberal do PT/PMDB que é contra os trabalhadores e o povo brasileiro. Por esta razão é que na campanha eleitoral de Belém, o PSOL de Ivan Valente/Randolfe/Edmilson levou Lula e Dilma para seu programa eleitoral, evidenciando uma capitulação ao projeto do governo federal. O atual grupo “majoritário” quer transformar o PSOL num partido da ordem e por isso também está destruindo nossas instâncias e a democracia interna.

Que candidatura precisa o PSOL para 2014?
Numa reunião de um chamado “coletivo informal” entre Ivan Valente e Randolfe, junto com parlamentares do PSOL do RJ, (Chico Alencar, Marcelo Freixo, Eliomar e Paulo Pinheiro) e outros dirigentes, discutiram que os melhores candidatos para a disputa de 2014 seriam Randolfe Rodrigues e/ou Chico Alencar.

Não consideramos Chico igual a Randolfe e reconhecemos em Chico um parlamentar que soube manter um perfil de esquerda ético, mantendo mais respeito pelos fóruns do partido. Por isso lamentamos tanto que tenha se prestado a este tipo de manobras. A composição da reunião evidencia que este setor não tem possibilidades de expressar mudanças radicais e uma proposta anticapitalista pelas evidentes limitações e retrocessos programáticos expressos na resolução de balanço das eleições 2012 que votaram no Diretório Nacional do PSOL, com apoio daqueles comprometidos com Carlinhos Cachoeira e que hoje estão com a Rede de Marina Silva. Resolução à qual Chico, infelizmente, fez questão de apoiar expressamente.

Lamentamos assim o surgimento deste novo “campo” que busca salvar do naufrágio a frágil maioria do setor de Ivan Valente e Randolfe e que busca colocar o partido à reboque desta falsa alternativa. O objetivo mais nítido é o de impedir que o Bloco de Esquerda partidário expresse uma candidatura própria, com o perfil anticapitalista que o caracteriza. Após esses fatos nos sentimos na obrigação de emitir nossa posição.

Porque defendemos Luciana Genro
Precisamos uma candidatura de oposição de esquerda programática, anticapitalista e de luta contra o projeto do governo PT/PMDB e seus aliados, e que saiba também enfrentar a falsa alternativa da velha direita tucana.

Tivemos e mantemos divergências com a corrente da companheira Luciana Genro, o MES. Mas hoje o decisivo é que nos unem importantes aspectos programáticos, imprescindíveis para levantar um projeto da verdadeira esquerda partidária.

Une-nos a defesa intransigente do programa fundacional do PSOL, e a necessidade de combiná-lo com base nas bandeiras e reivindicações do povo na conjuntura atual. Que denuncie as privatizações petistas, a destinação de quase metade do orçamento para pagar juros da dívida publica; a repressão aos movimentos sociais em luta; a flexibilização de direitos trabalhistas como tentam através do ACE; os projetos para limitar o direito de greve dos servidores federais; o aumento dos transportes; a falta de verbas para saúde; que defenda o salário, o emprego, a escola e a saúde publica. Um programa que assuma a defesa do meio ambiente e da população, contra as grandes empresas e multinacionais que junto com o governo destroem nossos rios, florestas e comunidades que nelas habitam. Um programa que assuma a defesa dos movimentos de gênero duramente reprimidos e de todos os setores oprimidos e explorados. Um programa intransigente contra a corrupção, que chame a luta contra Renan Calheiros, Henrique Alves, os mensaleiros e todos os corruptos, e não compactue com os Carlinhos Cachoeiras da vida. Um programa que parta do apoio às mobilizações, lutas e greves como verdadeira alternativa de mudança.

Une-nos também a defesa de uma política de alianças que, caso consideremos necessário, somente seja autorizada com os partidos de esquerda que não estão no governo, o PSTU e o PCB. Também temos unidade na defesa do financiamento de campanha sem doações por parte de empresas e grandes empresários. E caso o pleito de 2014 se defina no segundo turno e o PSOL não chegue lá, o partido não votará em nenhuma das candidaturas burguesas em disputa.

Une-nos, ainda, a atuação comum no interior do Bloco de Esquerda, com um conjunto de tendências e militantes combativos que não se curvam à linha de direita que toma conta do partido. Unidade que está expressa em resoluções, notas, documentos e ações políticas conjuntas.

Seguramente há pontos programáticos que necessitam ser incorporados nesses acordos iniciais que já esboçamos, o que pode ser feito por meio de um amplo debate nacional através de seminários nos principais estados do país, possibilitando a construção de uma plataforma pela base partidária, tal como propuseram os companheiros do Enlace.

Finalmente, Luciana é expressão dos radicais que não se quebraram nem curvaram à pressão do PT e dos novos “falsos profetas” como Marina Silva; expressa o PSOL que fundamos e que hoje precisamos tanto reconstruir.

Sabemos que a batalha eleitoral é tática e que nosso objetivo estratégico é a recuperação do PSOL para o projeto original de sua fundação. No entanto, também neste terreno temos a obrigação de lançarmos uma candidatura que levante e defenda as bandeiras da esquerda partidária, dando continuidade na construção de uma ferramenta política para os trabalhadores e o para o povo brasileiro, com características anticapitalistas e socialistas, e de oposição de esquerda ao governo do PT/PMDB e à falsa oposição demo-tucana.

Corrente Socialista dos Trabalhadores – CST/PSOL

Babá, ex-deputado e fundador do PSOL – Diretório Nacional PSOL
Gelsimar Gonzaga – Prefeito de Itaocara
Silvia Santos, executiva Nacional PSOL – Douglas Diniz Fernandes – Michel Oliveira Lima – Nancy de Oliveira Galvão – Diretório Nacional PSOL – Rosiléia Messias – Silaedson Junior – Diretório Estadual RJ

Randolfo Rodrigues e Chico Alencar, junto com outros parlamentares, recebem 1 milhão e 600 mil assinaturas do Fora Renan

BRASÍLIA – Cerca de 25 manifestantes se reuniram em frente ao gramado do Senado nesta quarta-feira, com banners e faixas pedindo a saída do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) durante a entrega simbólica das 1,6 milhão de assinaturas coletadas na internet pelo impeachment do presidente da Casa. Cinco pessoas conseguiram entrar no Senado, para entregar a petição, e foram recebidos pelos senadores Pedro Simon (PMDB-RS), João Capiberibe (PSB-AP), Cristovam Buraque (PDT-DF), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Pedro Taques (PDT-MT) e o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).

 

O diretor de campanhas da Avaaz (entidade que sediou a petição na internet), Pedro Abramovay, levou ao Senado 15 caixas de papelão com folhas representando as assinaturas dos civis que se manifestaram na internet pelo impeachment de Renan Calheiros.

– Um milhão e seiscentas pessoas se manifestaram a partir de um gesto criado por um cidadão. Nós estamos aqui para o Senado ouvir essas vozes, que disseram que não é possível ter um presidente (do Senado) que tenha pesando sobre ele tantas acusações. Viemos também manifestar nossas indignações pelo voto secreto. Os senadores usaram o voto secreto para se esconder de seus eleitores – disse Abramovay –  Leia mais aqui

 

 

Venha para o PSOL – Um partido necessário

Atualmente em nossa sociedade uma ínfima minoria de milionários e poderosos vive explorando e oprimindo a maioria de nosso povo. Controla a economia e a política para manter e reproduzir sua vida de privilégios e de luxo. Creem que tudo tem preço, que tudo pode ser convertido em mercadoria. E todos os aparelhos do Estado, das Forças Armadas passando pelo parlamento e chegando até os grandes meios de comunicação, estão a serviço desta minoria. Não é diferente a situação dos partidos políticos. Distintas siglas defendem a mesma classe dominante. Seus líderes, deputados, senadores ou ministros defendem os interesses do capital e na maioria dos casos aceitam que até mesmo a honra seja mercantilizada.

Para lutar contra esta realidade acreditamos que os trabalhadores, os explorados e oprimidos, os jovens, as classes médias esclarecidas devem buscar se organizar. Para nós este deve ser o sentido de um partido político. Além das lutas contra a exploração, é necessário o combate em defesa dos direitos civis. Assim, é preciso reagir e combater o racismo, a homofobia, defender os direitos das mulheres e da juventude. E defender a natureza, que a classe dominante em sua sanha por mais riqueza e poder não hesita em destruir.

Desenvolver estas lutas é a razão de existência do PSOL. Nosso partido começou sua constituição em 2003. Suas bases são sólidas. Sua existência justificada. Não foi uma decisão derivada de uma decisão individual, de uma personalidade ou de um grupo político. Respondeu a uma necessidade histórica: manter viva a luta da esquerda e a representação genuína das bandeiras programáticas da classe trabalhadora e da juventude. Ao mesmo tempo, nosso partido surgiu negando as experiências totalitárias do stalinismo. Rejeitamos a obediência cega a um líder, seja ele parlamentar, presidente, secretário geral, nem aceitamos candidatos a messias. A emancipação da classe trabalhadora será obra da classe trabalhadora mesma. Este é um princípio do PSOL. Nosso partido surgiu defendendo o socialismo e a liberdade. Por isso somos um partido militante, uma associação de homens e mulheres livres com um programa anticapitalista.

Quando ficou claro que o PT havia aceitado fazer parte do jogo da política burguesa tradicional – com sua carga de fisiologismo e corrupção – e ao mesmo tempo resolveu seguir os ditames do FMI e aplicar os planos de ajuste de FHC e do PSDB, a ideia do PSOL ganhou vida. Dez anos depois estamos convencidos que a validade da existência do PSOL se confirma. Contra a velha direita e seus partidos burgueses, mas também sustentando a necessidade de coerência na defesa da esquerda.

Sabemos que construir um partido de novo tipo não é uma tarefa fácil. Exige tempo, paciência, dedicação e respeito ao processo coletivo de elaboração política. Exige saber ser maioria e minoria. Exige também, e, sobretudo, confiança na organização independente da classe trabalhadora e na sua capacidade de lutar e de se mobilizar por seus interesses.

Nestes dez anos de construção temos avançado muito. Ganhamos para nosso projeto muitos militantes e lideranças. Conquistamos respeito de parcelas de nosso povo e lutaremos para honrar cada homem e mulher que nos deposita o apoio, a amizade, o voto, a militância. Em 2012 tivemos uma enorme vitória, cuja maior expressão foi os quase um milhão de votos em defesa da candidatura de Marcelo Freixo a prefeitura do Rio de Janeiro, numa campanha de rua, militante, aguerrida.

O PARTIDO DE MARINA

Por tudo isso, de nossa parte, chamamos todos os nossos militantes a defender este projeto. Neste sentido queremos insistir uma vez mais em chamar a companheira Heloisa Helena a assumir seu lugar no PSOL. Como todos sabem neste final de semana foi fundado o movimento para constituir um partido liderado por Marina Silva. E Heloisa esteve entre os presentes se apresentando como soldada de Marina. O problema, como veremos, é qual guerra Marina pretende comandar.

Fazemos este chamado não tanto por esperar que nossa ex-senadora o atenda, mas para deixar absolutamente claro que Heloísa Helena tem um imenso lugar reservado em nosso partido. Lamentamos sua decisão de apoiar Marina porque Heloísa foi fundadora do PSOL e nossa principal expressão pública nos primeiros anos de existência do partido. Depois, mesmo tendo apoio amplo, desistiu de ser representante nacional do PSOL. Embora o partido por unanimidade tenha reivindicado que ela fosse candidata presidencial nas eleições de 2010, a companheira resolveu se restringir a ser representante do povo de Alagoas. Respeitamos sua escolha. Mas sua decisão de acompanhar alguns poucos dirigentes do PSOL que estavam tremendamente questionados pela militância, dirigentes, estes sim, sem espaço no PSOL, em alguns casos por terem optado por fazerem parte de governos municipais do PT, em outros casos por estarem respondendo à Comissão de Ética do partido em função de suas relações (ainda) não convincentemente explicadas com empresários corruptos, é um grave erro que Heloísa está cometendo. Um erro que vai custar a impossibilidade absoluta de Heloísa se converter numa liderança dos trabalhadores brasileiros. A luta do PSOL seguirá.

O surgimento do partido ao redor de Marina Silva não representa nenhuma novidade importante. Embora seja expressão da crise dos partidos tradicionais, que não conseguem mais representar milhões de pessoas que querem apoiar uma forma de fazer política de acordo com interesses públicos, infelizmente Marina lança um partido que tem como objetivo principal apresentar seu nome para a disputa presidencial de 2014. Mas o problema deste projeto é muito superior a sua natureza de força política ao redor de um projeto meramente eleitoral. Ao se definir como um partido que não é nem de esquerda nem de direita e reivindicar os chamados avanços dos governos do PSDB e do PT, o partido liderado por Marina, infelizmente, se mantém nos marcos da sustentação de um regime político marcado pela defesa dos interesses do grande capital e pautado pelo a ideologia dominante de que não há possibilidade de uma sociedade controlada pelos trabalhadores e pelo povo. O partido liderado por Marina não será de defesa das reivindicações mais sentidas da classe trabalhadora, por melhores salários contra os grandes empresários, contra as privatizações da educação, da saúde, das grandes empresas então estatais – como foi o caso da Vale do Rio Doce. Não defenderá nem os bancos públicos nem a suspensão do pagamento da dívida pública que faz com que a maior parte dos recursos do orçamento da União sejam para sustentar as cinco mil famílias mais ricas do Brasil e o sistema financeiro. Não é à toa que entre seus líderes estão parlamentares do PSDB de SP, além de grandes empresários.

Por isso o PSOL, embora respeite e considere legítimo o surgimento deste novo partido, não deposita nenhuma ilusão em sua natureza. Trata-se de um partido que se limita a atuar numa linha de manutenção da atual estrutura economia e social do Brasil, uma estrutura dominada pelas grandes corporações internacionais e nacionais, pelo sistema financeiro e pelo agronegócio.

Assim, mais uma vez convocamos a todos nossos amigos e militantes a redobrar nossos esforços na construção de uma alternativa anticapitalista, democrática, dos trabalhadores e dos jovens. Junte-se a nós! Venha para o PSOL!

Declaração do Movimento Esquerda Socialista sobre a rede Marina Silva

MES – MOVIMENTO ESQUERDA SOCIALISTA, corrente interna do PSOL

CORRENTE INTERNA DO PSOL – PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE

Artigo – Wagner Baldez: A falência do PT como partido

Wagner Baldez (*)

Ao ocupar um dos assentos do ônibus, vejo escrito na camisa de um dos passageiros à minha frente, a frase: “O verdadeiro PT não se rende”!

Para quem conhece a atual história do Partido dos Trabalhadores, aliás, Partido dos Trapaceiros (na sua maioria), considera esquisito aludida afirmação, pelo fato de não expressar a realidade. Ao contrário, comporta-se bem diferente da doutrina sustentada pela agremiação nos albores de sua fundação!

Pode até não se “render”, tratando-se de uma hérnia, causada pelo esforço de sobreviver politicamente; mas nunca no sentido como pretendem nos fazer acreditar.

E por acaso ainda existe tal Partido, depois de tudo que vem acontecendo com a conduta dos seus quadros, a qual, em razão das vantagens oferecidas, como vem a ser o caso das nomeações para cargos do primeiro e segundo escalões, e, quem sabe, atraído, inclusive, pelo irresistível EXTERCO DE SATANÁS (US$), aderiram de imediato citada proposta.

A título de comparação, renovamos o conceito sobre a verdadeira índole petista (ALA ROSEANISTA):

Os falsos traem…

Os covardes capitulam…

Os indecisos têm por nume a conveniência

Os ambiciosos a tarja mal sinada da pessoalidade.

Nele, a soma de tais comportamentos é a sua única identidade!

Como reforço ao que acabo de tratar, acrescento algumas das frases de renomados pensadores:

“O dinheiro não muda as pessoas, ele apenas as desmascara”. Henry Ford.

“Todo homem que se vende recebe muito mais do que vale”. Aprígio Tararely (Barão de Itararé).

Que tais conceitos sirvam de advertência a esses prevaricadores e mercenários, que se ocuparam, por várias décadas, a criticar veemente as ações do Sen. Sarney.

E a parcela restante, que se arroga de pertencer à Resistência Petista, dela o que podemos aferir? Ainda que assuma posição diferente em comparação aos demais companheiros do Partido, indiretamente estão sujeitos às decisões do Coronel José de Ribamar Ferreira Araújo Costa. Senão vejamos:Qualquer indicação para cargos de chefia na esfera Federal que não esteja de acordo com a vontade do Coronel, não terá aprovação do governo Petista (Lula e Dilma).             Ainda que reconheçam o desprezo olímpico que Lula tem dispensado aos mesmos, numa condição de causar pena e dó, não compreendemos o motivo dos componentes da Resistência Petista baixar a cerviz, ao aceitar tamanha humilhação. E o pior é que continuam a fazer apologia às citadas autoridades, quando já deveriam ter rompido!

As coisas chegam às raias do ridículo, quando assistimos ao Deputado Dutra, dominado por uma paixão exacerbada, alardear em ato público que o maior Presidente que o País já teve chama-se Luís Inácio Lula. Até parece que o atuante Deputado desconhece a história política do seu próprio País!

(*) Funcionário Público Aposentado e Membro da Executiva Estadual do PSOL.

PSOL/MA realiza seminário sindical no dia 23 de março

RESOLUÇÃO 04/2013

CONVOCA SEMINÁRIO SINDICAL DO PSOL/MA

 

 

A Executiva Estadual do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) no Maranhão, reunida extraordinariamente em 02 de fevereiro de 2013, deliberou convocar SEMINÁRIO SINDICAL DO PSOL/MA, a ser realizado no dia 23 de março de 2013, em São Luís (MA), em local a ser posteriormente divulgado.

A organização, programação e coordenação dos encaminhamentos para a realização do SEMINÁRIO SINDICAL DO PSOL/MA ficam sob responsabilidade da Secretaria-Geral e da Secretaria Sindical da Executiva Estadual do PSOL/MA.

 

 

São Luís (MA), 02 de fevereiro de 2013.

 

 

PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE – PSOL

Executiva Estadual do Maranhão